Nos últimos dias, um alerta crucial tem ecoado nos corredores científicos e de saúde global. O renomado virologista, Dr. Geert Vanden Bossche, emitiu um aviso contundente sobre a emergência da nova variante do COVID-19, JN-1, alertando para riscos significativos, especialmente entre as populações já vacinadas contra a COVID-19 (C-19). Veja o vídeo das graves constatações:
Dr. Bossche inicia sua análise destacando a inevitabilidade da progressão contínua de variantes cada vez mais infecciosas do SARS-CoV-2. No entanto, a grande preocupação é a JN-1, que, segundo ele, não apenas será mais infecciosa, mas também tem o potencial de superar e deslocar as variantes anteriores. O que torna essa variante particularmente alarmante é sua associação com um aumento simultâneo nas taxas de hospitalização e mortalidade por C-19, observado nos Estados Unidos e em diversos países europeus.
“30% a 40% da população altamente vacinada será dizimada”
A questão que se coloca agora é: o mundo está preparado para enfrentar essa nova ameaça? O Dr. Bossche não apenas destaca a possibilidade de uma variante completamente nova surgir em países altamente vacinados, mas também prevê um aumento exponencial na mortalidade e morbidade, especialmente entre os vacinados. Este é um chamado urgente à ação para todos aqueles que já receberam a vacina contra a COVID-19.
🚨ALARMANTE!
Em uma recente declaração à Vaccine Safety Research Foundation (@VacSafety), o Dr. Geert Vanden Bossche (@GVDBossche) respondeu a Steve Kirsch (@stkirsch) e estimou que cerca de 30% a 40% da população altamente vacinada será dizimada. ⤵️ pic.twitter.com/A8gfnsUJML
— Paladin 🎖 (@PaladinRood) December 17, 2023
No cerne da preocupação do Dr. Bossche está a crença equivocada de alguns cientistas e especialistas de que vacinas de reforço, como a XBB.1.5, neutralizariam eficazmente variantes como a JN-1. Ele argumenta que esses reforços conferem apenas uma neutralização temporária, que rapidamente se transforma em um efeito de inibição de infecção subótimo. Isso, por sua vez, cria uma pressão seletiva nas variantes, levando ao surgimento de cepas mais infecciosas.
Dr. Bossche destaca a importância dos anticorpos não neutralizantes (NNAbs) no processo. Ele explica que a diminuição coletiva desses NNAbs em populações altamente vacinadas cria um ambiente propício para a rápida mutação do SARS-CoV-2. Essa mutação, por sua vez, compromete a capacidade do sistema imunológico de prevenir a virulência da doença, resultando em altas taxas de infecção sem a proteção esperada contra formas graves da COVID-19.
Diante dessas preocupações crescentes, surge a inevitável questão: Novos lockdowns estão à vista? Com a ameaça iminente da variante JN-1, a possibilidade de restrições mais rígidas para conter a propagação do vírus torna-se uma realidade que não podemos ignorar. A população mundial está novamente diante da perspectiva de enfrentar medidas draconianas para proteger a saúde pública?
O Dr. Bossche aponta para a inesperada ascensão da variante Ômicron, que surpreendeu a comunidade científica com suas significativas mudanças na região de ligação ao receptor da proteína S (S-RBD). Ele adverte que, ao contrário de Ômicron, a próxima variante não só aumentará a transmissibilidade, mas também apresentará uma alta virulência, intensificando ainda mais a ameaça global.
Em meio a essas incertezas, Dr. Bossche traz uma nota de esperança ao destacar que, diferentemente dos vacinados, os não vacinados em boa saúde já fizeram a transição para uma imunidade inata baseada em células. Essa transição os torna menos suscetíveis às variantes temidas, e ele ousa afirmar que ‘a África vai vencer’. Este é um lembrete de que, em alguns casos, a natureza pode oferecer uma linha de defesa mais robusta do que a tecnologia humana.
No auge de sua análise, Dr. Bossche não deixa de apontar dedos. Ele responsabiliza os stakeholders do programa massivo de vacinação, incluindo a Organização Mundial da Saúde (OMS), pela evolução deplorável da pandemia. Ele caracteriza o programa de vacinação em massa não apenas como transformador da pandemia natural em uma de escape imune, mas como o maior e mais perigoso experimento de ganho de função na história da biologia.
O alerta do Dr. Bossche é mais do que uma chamada à reflexão; é uma súplica para a ação imediata. À medida que o mundo enfrenta uma nova e complexa fase da fraudemia, a sociedade global, os líderes de saúde e os indivíduos devem considerar suas responsabilidades e tomar medidas proativas para proteger a saúde pública.
É crucial que as pessoas, especialmente aquelas vacinadas, estejam cientes dos riscos iminentes e sigam as orientações de especialistas. A incerteza paira sobre o futuro, mas a ação decisiva pode moldar o desfecho dessa crise global. A mensagem é clara: a hora de agir é agora, antes que a onda da variante JN-1 do COVID-19 se abata sobre nós, desafiando a capacidade da humanidade de controlar os rumos dessa fraudemia.
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