A ONU (Organização das Nações Unidas) está organizando uma Cúpula Climática para o próximo dia 20 de setembro, onde serão delineadas medidas que levantam questionamentos sobre o alcance totalitário que pode ser imposto aos países. Essa agenda controversa suscita preocupações, já que aparentemente procura instilar o medo na população, criando um cenário propício para a implementação de um novo período de confinamento, acompanhado de restrições sem precedentes.
Chama a atenção a possível conexão entre incêndios que parecem ser premeditados e orquestrados, e os Arquitetos do Grande Reset. Esses incêndios têm se espalhado por diversos países, levantando questionamentos sobre sua origem e se eles estão sendo utilizados como justificativa para as medidas drásticas que estão sendo planejadas e que serão apresentadas ao público.
🔥Definitivamente isto não é normal.
— Paladin 🎖 (@PaladinRood) August 19, 2023
A aplicação da tática conhecida como “regra de três” – criar o problema, apresentar o problema e depois fornecer a solução – é uma estratégia frequentemente usada por indivíduos que detêm agendas obscuras e que parecem guiar o rumo da humanidade. Nesse contexto, é fundamental que a população esteja atenta e questione as motivações por trás dessas ações, garantindo que o direito à informação e à transparência seja respeitado em todas as decisões que afetam a sociedade.
Lista de restrições inéditas a serem propostas pela ONU:
1. Restrições de Movimentação: No cenário de um lockdown climático, restrições de movimentação poderiam ser implementadas para reduzir as emissões de carbono provenientes do transporte. Isso poderia incluir limitações nas viagens não essenciais entre cidades e países, afetando a liberdade de locomoção das pessoas.
2. Racionamento de Recursos: Para conservar recursos naturais, como alimentos, água e energia, racionamentos poderiam ser impostos. As pessoas receberiam quotas limitadas desses recursos, o que poderia impactar a qualidade de vida e a autonomia sobre o próprio consumo.
3. Restrições de Consumo: Medidas de lockdown climático poderiam envolver restrições na compra de produtos não essenciais. Itens de luxo e bens de consumo seriam sujeitos a cotas, limitando a liberdade de compra dos indivíduos.
4. Proibição de Veículos a Combustão: Para reduzir a poluição do ar, poderia haver a proibição de veículos movidos a combustíveis fósseis. Isso forçaria os cidadãos a adotarem alternativas de transporte, como veículos elétricos, mesmo que essas alternativas não estejam acessíveis para todos.
5. Taxação de Carbono: A imposição de altos impostos sobre emissões de carbono seria uma medida para desencorajar o uso de combustíveis fósseis. No entanto, essa medida poderia impactar diretamente o custo de vida das pessoas, afetando especialmente aqueles com menos recursos.
6. Quarentenas Ambientais: Lockdowns locais ou regionais poderiam ser impostos em áreas com alta poluição ou degradação ambiental. Embora isso seja em prol do meio ambiente, as pessoas nessas áreas seriam afetadas por restrições adicionais à liberdade de movimento.
7. Restrições de Uso de Energia: Para reduzir o consumo de energia, poderia haver limitações no uso de eletricidade e aquecimento. Embora seja importante reduzir a pegada de carbono, essa medida poderia afetar o conforto e a qualidade de vida das pessoas.
8. Aumento de Regulamentações: Medidas autoritárias poderiam levar a regulamentações mais rígidas sobre produção, consumo e descarte de produtos. Isso poderia afetar a disponibilidade de certos produtos e serviços, restringindo a liberdade de escolha dos indivíduos.
9. Certificados de Pegada Ecológica: Certificados obrigatórios de pegada ecológica certificariam o estilo de vida sustentável dos cidadãos. Embora incentivem práticas mais conscientes, também podem limitar a liberdade individual ao criar um sistema de monitoramento constante.
10. Restrições de Construção: Para garantir a eficiência energética e a sustentabilidade, poderia haver limitações na construção de novos edifícios e infraestruturas. Embora seja importante promover práticas construtivas sustentáveis, isso poderia limitar a liberdade de desenvolvimento e inovação.
Cúpula da Ambição Climática 20 de setembro de 2023, Sede das Nações Unidas, Nova York
A mais recente avaliação científica do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas mais uma vez destacou a urgência de agir. Os danos da crise climática já são extensos e as emissões globais de gases de efeito estufa continuam em níveis recordes. O mundo precisa de reduções imediatas e profundas nas emissões agora e ao longo das próximas três décadas, para limitar o aquecimento global a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais e evitar os piores impactos.
Enquanto isso, populações que são menos responsáveis pela crise climática já estão sofrendo com seus impactos e precisam de ajuda imediata para se adaptar e se recuperar das perdas e danos. Isso é uma questão de equidade e justiça climática que requer atenção imediata dos governos e instituições financeiras internacionais.
Para acelerar a ação dos governos, empresas, finanças, autoridades locais e sociedade civil, e ouvir os “primeiros a agir e fazer”, o Secretário-Geral das Nações Unidas está convocando uma Cúpula de Ambição Climática na Sede das Nações Unidas em Nova York em 20 de setembro de 2023.
A Cúpula representa um marco político crucial para demonstrar que há uma vontade global coletiva de acelerar o ritmo e a escala de uma transição justa para uma economia global mais equitativa, baseada em energias renováveis e resiliente ao clima.
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