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Vacina COVID já matou mais do que 121 Bombardeios de Hiroshima

Desde a introdução das vacinas contra COVID-19 no final de 2020, surgiram evidências significativas que essas injeções estão associadas a um número substancial de mortes e eventos adversos graves. A comparação com retiradas anteriores de produtos médicos do mercado, a análise de dados globais de mortalidade e a violação de princípios de precaução exigem a retirada imediata dessas vacinas do mercado.



Desde 1950, 95 medicamentos foram retirados do mercado por causarem mortes, em sua maioria baseados em evidências de relatos de casos clínicos (83% dos casos). Na maioria das vezes, esses produtos só foram retirados muitos anos após os primeiros alertas. Este atraso na retirada de produtos com potenciais danos letais pode ter custado vidas e exemplifica a importância de uma resposta ágil quando surgem sinais de risco elevado.

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As vacinas contra COVID-19, lançadas em caráter emergencial, foram associadas, segundo estudos independentes e sistemas de monitoramento, a um grande número de óbitos e efeitos adversos, sendo o mais grave deles o risco de parada cardíaca e morte súbita. A análise por Rancourt et al., por exemplo, estima que 17 milhões de mortes tenham ocorrido mundialmente até setembro de 2023 devido à vacinação contra COVID-19. Outros estudos, como os de Mostert et al. e Pantazatos e Seligmann, apontam para um número expressivo de mortes associadas direta ou indiretamente às vacinas nos Estados Unidos e na Europa.

O Princípio da Precaução: Uma Premissa Fundamental Ignorada

O Princípio da Precaução afirma que, ao surgirem ameaças significativas à saúde pública, devem ser tomadas medidas preventivas, ainda que as relações de causa e efeito não estejam totalmente comprovadas. Em situações em que há risco de danos graves e irreversíveis, como o aumento das mortes após vacinação, este princípio exige a interrupção da distribuição e administração desses produtos até que uma avaliação completa de sua segurança seja realizada. A aparente negligência em aplicar esse princípio no contexto das vacinas contra COVID-19 é uma das críticas centrais de especialistas que questionam a segurança desses produtos.

As agências de saúde e governamentais, ao recomendar a continuidade da vacinação e expandi-la para todas as faixas etárias, inclusive crianças, parecem ter ignorado esse princípio. Esta violação levanta sérias questões sobre a responsabilidade das autoridades e a necessidade de medidas para evitar novos danos à população.

Recall de Classe I: O Padrão FDA para Produtos Perigosos

A Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) define um recall de Classe I como “uma situação em que há uma probabilidade razoável de que o uso ou exposição a um produto violador causará consequências adversas graves à saúde ou morte”. Essa é a mais alta categoria de recall da FDA e é reservada para produtos considerados perigosos ou letais para os consumidores. Com o volume de evidências associando as vacinas contra COVID-19 a eventos adversos graves e mortes, seria razoável que esses produtos fossem imediatamente reavaliados e submetidos a um recall de Classe I, priorizando a segurança pública.



Evidências e Estimativas Alarmantes

Entre os estudos mais contundentes e recentes estão:

O impacto da vacina contra COVID-19 é comparável ao de 121 bombardeios nucleares de Hiroshima em termos de mortalidade, com mais de 140.000 mortes na época. Com esse nível de mortalidade associado a um único produto medicinal, a continuidade de sua administração pública é difícil de justificar sem um reexame crítico e transparente de sua segurança.



Ação Necessária e a Busca por Justiça

A omissão de uma resposta adequada diante dessas evidências de risco põe em risco a confiança do público nas instituições de saúde e na indústria farmacêutica. Para além da retirada das vacinas, é necessária uma investigação completa e independente para determinar as falhas que permitiram que esse cenário se desenrolasse, bem como a responsabilização das partes envolvidas na promoção, distribuição e autorização desses produtos. A transparência e a justiça para as famílias afetadas são essenciais para evitar que erros como este se repitam no futuro.

É crucial que o próximo governo e as autoridades de saúde dos EUA priorizem a segurança da população e conduzam uma avaliação abrangente e imparcial das vacinas contra COVID-19. O recolhimento dos produtos, o acesso a tratamentos para os afetados por efeitos adversos e a aplicação do Princípio da Precaução são medidas urgentes e indispensáveis para proteger a saúde pública e restaurar a confiança nas políticas de saúde.


Diante das evidências crescentes de mortes e eventos adversos associados às vacinas contra COVID-19, por que as autoridades de saúde e reguladores ainda não aplicaram o Princípio da Precaução para suspender ou revisar rigorosamente esses produtos, priorizando a segurança pública?

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