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Trump janta com “Monstros do Pântano”

Donald Trump, presidente eleito que prometeu desmantelar o chamado “Deep State”, agora está traçando um caminho contraditório em sua trajetória política recente. Enquanto seus apoiadores mais fieis continuam a vê-lo como uma figura que combate o sistema, suas interações e encontros com personalidades do Establishment lançam claras dúvidas sobre sua posição como um outsider político. Recentemente, surgiram relatos de encontros controversos envolvendo Trump e figuras que formam a escoria da humanidade.



Ele jantou com Mark Zuckerberg, CEO da Meta, um nome frequentemente associado a críticas sobre a manipulação de informações e até acusações de facilitação de exploração infantil em suas plataformas.

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Adicionalmente, Trump também esteve em conversas com Justin Trudeau, primeiro-ministro canadense. Trudeau, uma figura controversa para os “drenadores de pântano”, foi alvo por anos do grupo Qanon, que alegou por anos sua conexão familiar com Fidel Castro, encheu as redes sociais de memes de Trudeau como filho bastardo de Fidel, agora ficam em silêncio diante desse encontro. “Fidel Castro Jr.” declarou abertamente recentemente no X:

“Obrigado pelo jantar ontem à noite, Presidente Trump. Estou ansioso pelo trabalho que podemos fazer juntos, novamente.”



Interessante não é mesmo? O simples fato de Trump continuar em diálogo com figuras de alto escalão do Establishment sugere uma relação pragmática ou oportunista, em vez de oposição direta às elites que ele criticava abertamente no passado.

Esses episódios destacam uma contradição marcante, enquanto Trump mobiliza seus seguidores com uma retórica anti-establishment, suas ações mostram uma proximidade crescente com o que ele outrora chamava de “pântano”. Para os que fingem que nada está acontecendo, diminuem o fato, justificando que isso simboliza uma adaptação política onde alianças estratégicas com o próprio Establishment se tornam inevitáveis para alcançar certos objetivos.

A questão que permanece é: qual o custo dessa aproximação? Se Trump não pode mais ser visto como o “rebelde” que desafia o sistema, isso significa que as promessas de reforma radical são vazias? Além disso, seus apoiadores continuarão a ignorar essas ações em nome de uma lealdade cega? Mesmo vendo essa ligação com “monstros” que juravam combater?

Acredite no Plano?

Enquanto Trump tenta moldar sua narrativa como líder de um movimento contra o sistema, suas escolhas lançam cada vez mais sombras sobre a credibilidade de sua missão para aqueles atentos. Talvez, o verdadeiro “pântano” não esteja apenas em Washington, mas em uma cultura política global onde as ações e discursos não estão alinhados e sim que todos eles são parte de um mesmo lamaçal fedegoso.

Elon Musk o fiel escudeiro do DeepState?

A recente troca de mensagens entre Elon Musk e Alex Soros, onde ambos expressaram interesse em se encontrar, levantou preocupações e especulações. Musk, que frequentemente critica George Soros, descrevendo-o como alguém que “fundamentalmente odeia a humanidade”, escandalizou as pessoas ao buscar um diálogo aberto com Alex, presidente das Open Society Foundations. Essas fundações têm um histórico de financiamento de iniciativas voltadas para a subversão social, governança conspiratória e uso dos falsos direitos humanos para a destruição dos direitos humanos são frequentemente acusados de manipulação política e polarização social.



No contexto do cenário político e tecnológico global, Musk justificou sua intenção dizendo que aprende mais ao interagir com pessoas de visões diferentes das suas. Alex Soros, por sua vez, mostrou abertura ao encontro. Apesar disso, críticos ao sistema veem essa possível aproximação como uma contradição à posição de Musk como defensor da transparência e combatente de influências centralizadoras do poder, considerando que as Open Society Foundations representam os interesses do establishment global​.

Para entender essa aproximação, leia o post exclusivo sobre o Mundo que os Globalistas querem:



Essa movimentação de Musk ocorre em paralelo ao seu envolvimento com figuras polarizadoras como Donald Trump, que indicou Musk para liderar reformas governamentais através de uma nova iniciativa. Assim como Trump, Musk está construindo laços com setores que antes criticava. Essa postura reforça a percepção de que ele está cada vez mais alinhado com interesses políticos e econômicos que representam as elites globais. Para muitos, essa é uma traição aos ideais de liberdade e descentralização que Musk afirma defender.

Essa parceria hipotética entre Musk e Soros intensifica os temores de que líderes influentes no setor tecnológico e político estejam consolidando poder, mesmo quando prometem combater as estruturas que dizem criticar. A questão central que surge é: até que ponto Musk, que se apresenta como um disruptor, pode realmente promover mudanças significativas sem se tornar parte do sistema que busca transformar?

Essa situação reforça a necessidade de vigilância pública e de questionamentos críticos. Afinal, como evitar que aqueles que prometem libertar a humanidade se tornem seus novos carcereiros?

PENSE SOBRE ISSO!

 


Se líderes como Elon Musk e Donald Trump, que prometem combater o Establishment e promover a liberdade, acabam se aliando às mesmas forças que juraram destruir, quem resta para defender a humanidade de sua própria submissão?

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