Sim, Trump realmente jantou com Bill Gates, e durante a reunião, discutiram extensivamente sobre vacinas e propostas de inovação na área da saúde. Gates conta com o apoio de Trump, que demonstrou otimismo em relação às ideias apresentadas. Donald Trump, apelidado por muitos como o “pai da vacina” devido à Operação Warp Speed, acelerou o desenvolvimento das vacinas contra a COVID-19 em tempo recorde.
🚨U R G E N T E!!!
Donald Trump e Bill Gates jantaram juntos e vão trabalhar para impulsionar esforços e inovações com o objetivo de avançar na agenda de controle populacional por meio de vacinas. Muitos duvidaram de mim quando fiz o anúncio há 2 meses. Disseram que era teoria da… pic.twitter.com/XXQspjupnG— Paladin 🎖 (@PaladinRood) January 17, 2025
Essa iniciativa, apresentada como um triunfo de seu governo, prometia salvar milhões de vidas. No entanto, os dados emergentes sobre os efeitos adversos, incluindo mortes e sérias reações à vacina, mudaram drasticamente a percepção pública sobre o real impacto desse projeto. Agora, com a notícia de uma colaboração entre Trump e Bill Gates amplamente conhecido por sua promoção global de campanhas de vacinação, é essencial levantar questões sérias sobre as intenções por trás da vacinação em massa e os riscos que ela representa para a humanidade.
As vacinas, especialmente aquelas desenvolvidas às pressas durante a pandemia, têm sido associadas a inúmeros relatos de efeitos colaterais, desde miocardite e trombose até mortes súbitas, particularmente em populações jovens e saudáveis. Esses eventos adversos são frequentemente subnotificados, e as respostas das grandes farmacêuticas e de governos têm sido marcadas por uma falta de transparência alarmante. Em vez de reconhecerem os problemas, muitos líderes continuam a insistir na vacinação em massa como a única solução para crises de saúde pública, ignorando os danos crescentes documentados em estudos independentes.
Trump e Biden trabalharam com a DARPA para injetar “vacina” na população dos EUA
A Operação Warp Speed, uma iniciativa de Trump, abriu caminho para a distribuição dessas vacinas experimentais em todo o mundo. Enquanto isso, Bill Gates, por meio de sua fundação e de parcerias com organizações globais como a OMS, já é conhecido por promover campanhas massivas de vacinação, muitas das quais foram alvos de críticas em países em desenvolvimento. Casos registrados na África e na Índia, onde programas financiados por Gates causaram efeitos colaterais devastadores em milhares de pessoas, oferecem uma visão preocupante do que pode estar por vir em uma possível colaboração entre esses dois líderes.
É fundamental questionar: por que tanto esforço para promover vacinas que, comprovadamente, não são isentas de riscos e que, em muitos casos, têm sido associadas a danos permanentes? Por que o foco está exclusivamente na vacinação em vez de alternativas seguras e eficazes, como tratamentos já disponíveis e estratégias de fortalecimento da imunidade natural?
A reunião entre Trump e Gates destaca a necessidade de uma vigilância ainda maior sobre os reais interesses por trás dessa parceria. Gates, há muito tempo defensor de iniciativas globais que frequentemente envolvem o uso de tecnologias experimentais, já mencionou publicamente ideias que envolvem controle populacional como parte de uma estratégia de sustentabilidade global. Trump, por sua vez, parece cada vez mais disposto a abraçar essas inovações, mesmo que isso signifique ignorar as preocupações legítimas da população.
Dado o histórico de ocultação de dados e manipulação de informações sobre os riscos das vacinas, é imperativo que o público trate essas ações com extremo ceticismo. Não podemos ignorar que, ao invés de priorizarem a saúde e a segurança dos indivíduos, as campanhas de vacinação em massa podem estar servindo a interesses econômicos e políticos. A pressa em implementar essas medidas, frequentemente sem os devidos testes e com a imposição de narrativas unilaterais, coloca em risco milhões de vidas.
O alerta está dado: vacinas não podem mais ser apresentadas como uma solução universal e indiscutível. Os danos já causados pela implementação massiva dessas tecnologias experimentais são um lembrete claro de que a saúde humana não deve ser tratada como um experimento. O que está em jogo é muito maior do que narrativas políticas ou ideológicas é a própria sobrevivência e dignidade da humanidade.
Eis o cenário de fundo para a próxima campanha de vacinação em massa. Ela surge como peça central do grande plano: forçar a simbiose com as máquinas e, simultaneamente, reduzir a população do planeta.
As pessoas aceitarão isso novamente?
SIM!
A grande maioria, cega pela idolatria, anestesiada pelo condicionamento social e manipulada pelos conspiradores, se colocará em fila mais uma vez. Outros, presos ao medo ou à sensação de inevitabilidade, também se submeterão.
Somente aqueles que enxergaram o engano, que compreenderam quem realmente são os algozes mascarados de salvadores, terão força para resistir e superar mais esse capítulo.
Ainda há tempo para despertar. Mas isso exige romper com a veneração aos falsos heróis e enfrentar a verdade, por mais dura que ela seja.
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