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Trump e Biden trabalharam com a DARPA para injetar “vacina” na população dos EUA

Em 2012, a DARPA, a divisão de pesquisa militar dos Estados Unidos, lançou um programa chamado Adept Protect P3, a Plataforma de Prevenção de Pandemias. Esse programa tinha como objetivo desenvolver vacinas codificadas por genes, utilizando RNA ou DNA, para prevenir pandemias em até 60 dias. Esse projeto carregava riscos significativos, tanto em termos de segurança quanto de transparência. Assista ao vídeo legendado pelo Biel para entender a gravidade dessa denúncia.




Quando a pandemia de COVID-19 surgiu, o então presidente Donald Trump anunciou a Operação Warp Speed, uma iniciativa para acelerar o desenvolvimento, produção e distribuição de vacinas contra a COVID-19. Trump apresentou essa operação como uma resposta rápida e inovadora, mas ocultou o fato de que ela se baseava em anos de pesquisa militar iniciada pela DARPA. A falta de transparência sobre as origens militares desse projeto criou uma falsa percepção de que as vacinas foram desenvolvidas de maneira apressada e improvisada.

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Os efeitos colaterais das vacinas de mRNA, desenvolvidas como parte dessa estratégia militar, foram amplamente documentados tanto por relatos individuais quanto por registros oficiais, como os do VAERS (Vaccine Adverse Event Reporting System). Milhares de pessoas relataram efeitos adversos após a vacinação, incluindo problemas cardíacos, reações alérgicas severas e outros problemas de saúde graves. Esses efeitos adversos continuam a causar danos significativos à sociedade, alimentando a desconfiança e a controvérsia em torno da vacinação em massa.



Operação Warp Speed, promovida por Trump como uma resposta heróica à pandemia, foi na realidade um veículo para impulsionar a vacinação em massa e facilitar a introdução de substâncias experimentais na população. Enquanto Trump pintava um quadro otimista da iniciativa, enfatizando sua rapidez e eficiência, ele ignorava as preocupações legítimas sobre a segurança e a eficácia das vacinas. Em vez de priorizar a saúde e o bem-estar dos cidadãos, sua administração estava comprometida com uma agenda oculta de controle populacional e avanço tecnológico.

Biden, por sua vez, herdou a narrativa pró-vacinação de seu antecessor e intensificou os esforços para promover a vacinação em massa. Sua administração, em conluio com os principais veículos de mídia, lançou uma campanha de propaganda agressiva para retratar as vacinas como a única solução para a crise da COVID-19. Ao mesmo tempo, medidas autoritárias de controle foram implementadas em nome da saúde pública, minando as liberdades individuais e promovendo uma cultura de conformidade e obediência.

Trump, ao promover a Operação Warp Speed, desempenhou um papel crucial na implementação dessa estratégia militar. Ele não estava apenas acelerando o desenvolvimento de vacinas, ele estava seguindo um plano que já havia sido estabelecido há quase uma década. Anthony Fauci, como principal conselheiro médico, também teve um papel central na promoção dessas vacinas, muitas vezes minimizando os riscos e ignorando os crescentes relatos de efeitos adversos. E quando Joe Biden assumiu a presidência, ele continuou e até ampliou a campanha de vacinação em massa, perpetuando a mesma estratégia que começou sob a administração Trump.



A continuidade da campanha de vacinação em massa sob a administração Biden demonstra uma falha sistêmica em reconhecer e abordar os danos colaterais significativos que essa estratégia está causando. A falta de uma resposta adequada por parte da FDA, que sabia o que estava acontecendo e enganava ao parecer não ter controle sobre o programa devido às suas origens militares, só agrava o problema. A estratégia militar de vacinação, executada de forma implacável e sem exceções, deixou um rastro de problemas de saúde pública que continua a afetar milhares de pessoas.

Donald Trump como agente, ao anunciar e promover a Operação Warp Speed, estava aplicando uma estratégia militar que já vinha sendo desenvolvida há anos, sem a devida consideração pelos riscos e consequências. Os agentes Anthony Fauci e Joe Biden também têm sua parcela de responsabilidade, seja pela promoção inicial ou pela continuidade da campanha de vacinação em massa. Essa estratégia trouxe e ainda traz danos significativos à sociedade, evidenciando o programa de extermínio populacional orquestrado. Trump, Fauci e Biden, como figuras centrais na implementação dessa estratégia, devem ser responsabilizados pelas consequências adversas dessa decisão de seguir com um plano militar de vacinação em massa.


Por que o programa de vacinação em massa continuou mesmo após a constatação de riscos graves à população? E por que ninguém foi responsabilizado, julgado e preso, considerando que milhões, senão bilhões, de pessoas em todo o mundo foram impactadas por essa estratégia, que parece muito mais uma tentativa de diminuir a população do planeta do que de conter o vírus?

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