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Tedros quer “calar a boca” daqueles que são contra “vacinas.”

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A recente declaração de Tedros reflete uma clara tentativa de silenciar vozes críticas que questionam a segurança e os verdadeiros objetivos por trás da vacinação em massa contra a COVID-19. Para ele, qualquer resistência ou crítica pública representa um obstáculo que deve ser combatido. Esse discurso ocorre em um momento em que evidências significativas começam a vir à tona, revelando efeitos colaterais graves e um número de mortes atribuídas às vacinas que já teria ultrapassado 17 milhões de pessoas, um impacto monstruoso, comparável a 121 bombardeios nucleares como o de Hiroshima.

A também recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil reforça a postura de silenciar aqueles que questionam a vacinação compulsória. No julgamento da ADPF 946, o STF declarou inconstitucional uma lei municipal de Uberlândia que proibia a vacinação compulsória e impedia a aplicação de sanções a não vacinados, inclusive para servidores públicos. De acordo com o relator, ministro Luís Roberto Barroso, a vacinação compulsória é constitucional, permitindo que o poder público imponha restrições a quem decidir não se vacinar, como limitações de acesso a estabelecimentos e atividades.

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Essa decisão gera polêmica, especialmente quando confrontada com dados críticos sobre os efeitos adversos das vacinas e o alto número de mortes relatado por pesquisadores independentes, como o Dr. Wilfredo Ramón Stokes Baltasar. Com base em suas descobertas, as vacinas poderiam estar alterando o organismo humano em nível biológico e tecnológico, levantando suspeitas sobre o real propósito da campanha de vacinação em massa.

Além disso, números emergentes indicam que as mortes atribuídas às vacinas contra COVID-19 poderiam ter ultrapassado 17 milhões de pessoas, um impacto semelhante a 121 ataques nucleares como o de Hiroshima. Ao ignorar ou minimizar esses números, o STF não só fecha as portas para o debate, mas ainda legitima a possibilidade de sanções contra cidadãos que busquem proteger sua saúde e autonomia.

Vacina COVID já matou mais do que 121 Bombardeios de Hiroshima

A postura do STF, em alinhamento com as diretrizes globais defendidas por autoridades como Tedros da OMS, sugere um esforço coordenado para eliminar as vozes dissidentes. Tedros recentemente pediu uma resposta “mais firme” contra os chamados movimentos anti-vacina, que ele acusa de gerar “caos” ao questionar a eficácia e segurança das vacinas. Contudo, para muitos, esses movimentos representam uma resistência legítima contra uma agenda focada em controle populacional e não em saúde pública.

O próprio Dr. Wilfredo relatou que as vacinas podem estar ligadas a um sistema de neurocontrole e tecnologia invasiva, uma possível tentativa de criar uma simbiose entre corpo e máquina que poderia alterar a autonomia humana de maneira profunda.

Alerta do Dr. Wilfredo sobre vacinados

Com a decisão do STF, o Brasil se alinha com essa postura global, reforçando a vacinação compulsória e ameaçando a liberdade individual daqueles que questionam ou recusam o “imunizante”. Ao permitir que medidas restritivas sejam impostas aos não vacinados, o tribunal reforça um ambiente onde questionamentos e denúncias são marginalizados. Pessoas afirmam que, ao invés de proteger a saúde pública, esse tipo de decisão serve apenas para silenciar aqueles que expõem a verdadeira intenção por trás da vacinação em massa: uma agenda eugenista e de controle.

A população tem o direito de saber sobre esses achados, sobre o impacto real das vacinas e sobre os motivos pelos quais as autoridades estão empenhadas em eliminar toda e qualquer oposição.

Os discursos estão se afunilando para criminalizar aqueles que falam a verdade sobre “vacinas”, justamente para esconder o plano de redução populacional e a hibridização do ser humano, num esforço para ocultar a substituição das pessoas por máquinas.

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