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Sangue Zumbi – Vacinados estão se transformando

Mais um alerta foi emitido pelo Dr. Wilfredo Baltasar, médico e professor da Guatemala, após observar anomalias inéditas no sangue de pacientes que realizaram testes de PCR e receberam vacinas. Segundo ele, essas alterações indicam que as pessoas contaminadas não são mais completamente humanas, apresentando corpos estranhos autoensambláveis e estruturas que não deveriam estar ali.




Utilizando microscópios com ampliação de até 100 vezes, o Dr. Baltasar identificou partículas chamadas CLUNIS (Corpos de Luminescência Indefinida), redes que ele denominou BlackGoo e materiais tóxicos como metais pesados e minerais indefinidos. Essas estruturas, invisíveis aos exames laboratoriais convencionais, foram descritas como formadoras de novas macromoléculas e potencialmente ligadas a nanorrobôs.

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Segundo ele, os laboratórios atuais não estão programados para identificar tais anomalias. As máquinas utilizadas se limitam a analisar glóbulos brancos, plaquetas e outros elementos básicos do sangue, ignorando corpos estranhos que podem estar relacionados a doenças graves e condições cardíacas.

O Dr. Baltasar relatou o caso de um homem de 66 anos que sofreu infartos, tromboses e sintomas neurológicos graves, incluindo perda de memória, problemas de coordenação e estresse extremo. Embora ele inicialmente tenha negado ter feito testes ou recebido vacinas, foi revelado que ele realizou um teste de PCR em 2020. Após tratamentos convencionais, sua inflamação severa foi controlada, mas as anomalias em seu sangue permaneceram.



O cientista destacou que o tratamento médico tradicional está falhando em compreender o impacto dessas alterações no organismo humano. Ele afirma que a presença dessas estruturas sugere que estamos diante de uma transformação biotecnológica, onde os contaminados estão se tornando algo diferente do que conhecemos como humano.

“Estamos vendo pessoas morrerem não apenas por infartos ou doenças comuns, mas pela incapacidade da medicina atual de entender o que está acontecendo com seus corpos. Isso não é apenas uma questão de má prática; é um problema de falta de preparo para lidar com algo totalmente novo”, afirmou o Dr. Baltasar.

Ele conclui que, para salvar vidas, é urgente mudar a abordagem da medicina, investigar essas estruturas com seriedade e questionar os avanços tecnológicos que podem estar transformando a humanidade.

O alerta é claro: estamos em uma nova era científica, onde os impactos no corpo humano precisam ser reavaliados. Não agir agora pode comprometer o futuro da humanidade como a conhecemos.

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Se o sangue humano está sendo alterado de forma irreversível por tecnologias biotecnológicas invisíveis aos exames convencionais, será que estamos presenciando o início de uma transformação silenciosa e irreparável na essência do que significa ser humano?

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