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Sabotagem no Parlamento Britânico

No último dia 4 de dezembro, uma sala repleta no Wilson Room, Portcullis House, nos escritórios parlamentares do Reino Unido, tornou-se palco de uma reunião que poderia abalar as estruturas do debate em torno da pandemia de COVID-19. O encontro, organizado pelo incansável deputado britânico Andrew Bridgen, reuniu seis renomados cientistas e profissionais médicos, trazendo à tona verdades incômodas que têm sido abafadas em meio ao silêncio ensurdecedor dos corredores do poder.



A presença de mais de vinte membros do Parlamento, incluindo nomes notáveis como Andrew Bridgen, Ian Paisley e Sir Desmond Swayne, sinalizou uma mudança marcante na atenção dada a um tema que até então era tratado com indiferença. No entanto, o que prometia ser um marco na transparência e na busca pela verdade revelou-se uma batalha contra a sabotagem e o ocultamento.

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Desde o início, sinais de sabotagem foram evidentes. A sala, inicialmente planejada para abrigar todos os interessados, foi misteriosamente reduzida a um terço de sua capacidade original pelo Sargento de Armas. Um claro esforço para conter a disseminação das revelações que ali ocorreriam. A recusa em permitir a gravação oficial e o desligamento das câmeras destinadas a registrar cada reunião no prédio alimentaram ainda mais a atmosfera de mistério e suspeita.



Além disso, a negação da aplicação de várias agências de mídia para filmar o depoimento e a alegação de “problemas técnicos” que resultaram em um feed de vídeo silenciado, representam obstáculos flagrantes à transparência. A presença incomum de guardas uniformizados do lado de fora da sala indicava um nervosismo institucional raramente testemunhado anteriormente.

Em meio a esse ambiente de sabotagem, o deputado Andrew Bridgen liderou um grupo de heróis modernos – cientistas e médicos que escolheram quebrar o silêncio e enfrentar a resistência institucional. A linha de frente incluiu nomes notáveis como Dr. David E. Martin, Dr. Pierre Kory, Dr. Ryan Cole, Dr. Robert Malone, Professor Angus Dalgleish e Steve Kirsch.

O Dr. David E. Martin, PhD, destemidamente expôs a teia de decepção engendrada por governos, corporações e reguladores que pavimentaram o caminho para a pandemia. Uma rede de mentiras que, segundo ele, concede imunidade legal aos perpetradores, tornando-os intocáveis diante da justiça.



A saber, o Dr. Pierre Kory, presidente do FLCCC, trouxe à tona a guerra contra tratamentos precoces da COVID-19, enfatizando a supressão deliberada de alternativas como a ivermectina e a hidroxicloroquina.



O Dr. Ryan Cole, patologista, apresentou uma análise abrangente dos danos causados pelas nanopartículas lipídicas e RNA sintético presentes nas vacinas de mRNA da COVID-19, apontando para um aumento alarmante nas taxas de câncer pós-imunização.



O Dr. Robert Malone, inventor da tecnologia mRNA, discutiu a armação de patógenos, expondo as mentiras contadas por governos e autoridades de saúde desde o início da pandemia.



Já o Professor Angus Dalgleish conectou os reforços das vacinas à crescente onda de mortes em todo o mundo, lançando um alerta direto à sociedade. Até o momento dessa apuração, não foram encontrados áudios ou vídeos.



O Dr. Mike Yeadon fez denúncias graves, e em sua fala, ele confirma que as vacinas contra a COVID-19 foram projetadas para matar. Veja a verdade suprimida, enfim revelada ao público.



O discurso do Mr. Steve Kirsch apresenta uma série de alegações sérias sobre dados relacionados à vacinação contra a COVID-19. Ele afirma que os dados revelam um aumento significativo na taxa de mortalidade associada às vacinas e faz acusações de encobrimento por parte das autoridades de saúde. Mr. Steve Kirsch alega que os dados da Nova Zelândia revelam um aumento na taxa de mortalidade associada às vacinas contra a COVID-19 e afirma que, coletivamente, os governos do mundo estariam envolvidos em um suposto encobrimento que teria resultado em 13 milhões de mortes em todo o mundo devido à vacinação.



GRAVISSÍMO!!! Ele menciona números específicos, como 675.000 americanos e entre 100.000 e 150.000 pessoas no Reino Unido que, segundo ele, teriam sido mortos por suas respectivas governos devido à vacinação. Mr. Kirsch apela para que os dados sejam tornados públicos e que a transparência seja garantida e encoraja o público a não receber vacinas até que os governos divulguem dados para provar ou refutar a segurança e eficácia das vacinas.

O Dr. Peter McCullough, em sua fala corajosa que deveria ter sido transmitida no dia 4, não permitiu que sua mensagem fosse obscurecida pelos supostos “problemas técnicos” que resultaram na ocultação do vídeo. Mesmo diante da tentativa de sabotagem, McCullough persistiu em compartilhar informações cruciais sobre as vacinas contra a COVID-19. O vídeo, liberado posteriormente, por ele, pelo próprio Peter, devido a esses “problemas técnicos”, destaca a urgência e a importância de sua mensagem.



Ele enfatizou a necessidade premente de remover todas as vacinas do mercado do Reino Unido, apontando para um aumento significativo na mortalidade associada a essas vacinas. McCullough baseou suas alegações em evidências substanciais, referindo-se a mais de 3.400 manuscritos revisados por pares que documentam lesões fatais e não fatais causadas pelas vacinas. Além disso, o Dr. McCullough lançou um alerta enfático ao afirmar que há mais pessoas em todo o mundo que morreram como resultado da vacinação contra a COVID-19 do que da própria infecção pelo SARS-CoV-2.

Sabotaram as denúncias, mas a verdade não pode ser contida.


Agradecimentos e reconhecimentos: Sonia Elijah, jornalista independente que conseguir cobrir o evento in loco. Todos os vídeos são registros dela e Renata Vasq, contribuições valiosas em traduções e legendas. Muito Obrigado!


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