O novo Plano Marshall do Brasil para o Rio Grande do Sul é uma estratégia elaborada por conspiradores e traidores da nação, com o objetivo de aproveitar-se de calamidades planejadas para desapropriar os cidadãos de suas casas, terras e propriedades. Sob a fachada de reconstrução e segurança, esse plano utiliza a falta proposital de contingente das forças armadas para aumentar o número de mortes e evitar a realocação e devolução das propriedades aos sobreviventes.
⚡Rio Grande do Sul
O Plano Marshall
Nação sob ataque para a imposição da Agenda Climática. Saiba por que a calamidade orquestrada no RS está ocorrendo e como será usada por conspiradores e traidores da nação para impor medidas de controle social nunca antes vistas. ⤵️+ pic.twitter.com/aVqZ8Mw4IU— Paladin 🎖 (@PaladinRood) May 7, 2024
Ao manipular o clima e promover catástrofes, os responsáveis pelo Plano Marshall buscam impor novas leis e normas que permitam a reconstrução das chamadas “cidades inteligentes”, enquanto usam a força para impedir a ajuda externa. Este plano, alinhado com a Agenda 2030, visa reiniciar e remodelar a nação brasileira, sacrificando vidas inocentes em prol de interesses escusos.
O que está acontecendo no Rio Grande do Sul não é uma mera coincidência. É uma tragédia planejada meticulosamente, parte de uma agenda sinistra que busca justificar o controle social por meio da manipulação climática.
O Plano Marshall está à espreita! Este plano é, na verdade, uma estratégia para fazer com que as vítimas pereçam, permitindo que os conspiradores e traidores da nação assumam suas casas, terras e propriedades, impondo normas através de novas leis, decretos e planos já preparados para a reconstrução de cidades, as chamadas cidades inteligentes. É uma tática eficaz, usando armas climáticas para desapropriar as pessoas e violar suas propriedades sob o pretexto da segurança e proteção da vida.
A calamidade planejada no Rio Grande do Sul é impulsionada pela falta proposital de contingente das forças armadas, visando aumentar o número de mortes e, assim, evitar a realocação e devolução de casas, propriedades e terras para os sobreviventes.
O contingente mínimo é destinado apenas para gerar imagens para os veículos de mídia e para os maquinários de propaganda enganosos, criando a ilusão de que há um esforço sobre-humano das autoridades para resgatar as vítimas.
Enquanto esse contingente mínimo trabalha no resgate, imagens são capturadas e veiculadas, dando a falsa impressão de que o serviço de resgate está sendo realizado com grande empenho. Na realidade, os esforços para salvar vidas são mínimos, tudo não passa de propaganda e manipulação para convencer a massa de que estão fazendo o melhor.
Felizmente, as próprias vítimas e civis que estão trabalhando nos resgates estão denunciando essas ações e confirmando através de conteúdo em mídias sociais o que realmente está acontecendo no Rio Grande do Sul.
O Plano Marshall do Brasil visa implementar imediatamente:
Desapropriação
Implementação de medidas de desapropriação de propriedades privadas sob o pretexto de “recuperação ambiental”, visando a criação de áreas de preservação ecológica em nome da suposta emergência climática.
Restrições severas de uso da terra
Criação de leis e decretos que restringem o direito de propriedade e de uso da terra, concedendo poderes às autoridades para confiscar terras de particulares para projetos de “resiliência climática”.
Zonas de Exclusão
Estabelecimento de zonas de exclusão ou restrição para atividades humanas em áreas consideradas vulneráveis para a narrativa dos efeitos das mudanças climáticas, justificando a evacuação forçada de comunidades inteiras.
Lockdown climático
Implementação de medidas de restrição à mobilidade urbana, como pedágios urbanos e limitações ao acesso de veículos individuais em áreas metropolitanas, com o objetivo de reduzir a poluição do ar e as emissões de gases de efeito estufa.
Realocação em Massa
Promoção de programas de realocação de populações afetadas por desastres climáticos induzidos, com a justificativa de proteger os cidadãos e garantir a segurança frente à suposta crise ambiental.
Estes são apenas as metas a curto prazo que serão implementadas imediatamente se a população não reagir ao ataque e a manipulação.
Não é por acaso! É uma conspiração! É uma catástrofe planejada.
A BATALHA contra os orquestradores da calamidade no Rio Grande do Sul está começando. Enquanto manipulam o clima e provocam catástrofes, usam a força para impedir ajuda. É um massacre, um crime contra a nação perpetrado por aqueles a serviço da Agenda 2030.
Quanto menor o número de sobreviventes, mais fácil será a realocação deles através do Plano Marshall, o plano de reconstrução, o plano de reinício orquestrado por meio de acordos com conspiradores internacionais do Fórum Econômico Mundial, conforme as metas da Agenda 2030.
A calamidade no Rio Grande do Sul foi planejada, e esse é o objetivo: RESETAR, reconstruir, recomeçar através das novas metas, das cidades prisão, das cidades resilientes, das cidades de 15 minutos que serão erguidas sob os escombros da conspiração contra a nação brasileira, através do sangue de inocentes, através do sangue do povo Gaúcho.
Como eles podem manipular o clima?
Existem várias possibilidades, algumas das quais podem parecer saídas de um filme de ficção científica, mas são realidade. Uma dessas tecnologias é o Projeto HAARP (High Frequency Active Auroral Research Program), um sistema de pesquisa ionosférica que pode ser usado para manipular a ionosfera da Terra, afetando assim as condições climáticas.
⚡Rio Grande do Sul
A Calamidade Planejada
Manipulação do Clima
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Além do HAARP, existem técnicas de geoengenharia que envolvem a modificação intencional do clima da Terra. Isso pode ser feito de várias maneiras, como espalhar partículas na atmosfera para refletir a luz solar de volta para o espaço, criando assim um efeito de resfriamento. Outra técnica é a semeadura de nuvens, onde substâncias como iodeto de prata são introduzidas nas nuvens para provocar a formação de gotículas de chuva ou neve.
A Nação está sob ataque orquestrado!
Resistam à manipulação. Resistam à reinicialização.
Show da Madonna – Ritual de destruição do Rio Grande do Sul
No dia 4 de maio de 2024, o Rio de Janeiro, Brasil, foi palco de um evento que vai muito além de um simples show. Madonna, uma figura macabra no mundo da música, escolheu esse momento para se apresentar no Brasil, mas não por mero acaso. Sua presença foi parte de um ritual ocultista realizado em meio à calamidade climática planejada que assola o Rio Grande do Sul.
O Grande Reset é real!
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