MASSA EMBURRECIDA!!! Mais de 30 mil RGs para pets já foram emitidos. Brasileiros inclusive os que se dizem “despertos” e “de direita” estão registrando seus bichos como se fosse a coisa mais normal do mundo. Nem se dão ao trabalho de perguntar: pra quê? Por quê? Qual o próximo passo? E você, já fez sua carteirinha? Já entrou no rebanho ou ainda pensa por conta própria?
🤡 MASSA EMBURRECIDA
Mais de 30 mil RGs para pets já foram emitidos. Brasileiros inclusive os que se dizem “despertos” e “de direita” estão registrando seus bichos como se fosse a coisa mais normal do mundo. Nem se dão ao trabalho de perguntar: pra quê? Por quê? Qual o próximo… pic.twitter.com/wRSvDvXDen— Paladin 🎖 (@PaladinRood) April 20, 2025
Nos últimos dias, o governo brasileiro lançou o Cadastro Nacional de Animais Domésticos, conhecido como RG para pets, uma iniciativa supostamente voltada ao bem-estar animal. A proposta, promovida pelo sistema SinPatinhas, permite que donos registrem seus cães e gatos em uma base de dados nacional. À primeira vista, a ideia parece benéfica: facilitar a localização de animais perdidos, coibir maus-tratos, promover políticas públicas de saúde animal. No entanto, uma análise mais crítica levanta questionamentos incômodos: será que estamos diante de um sistema de proteção ou de mais uma ferramenta de controle social disfarçada de cuidado?
Cadastro de pets: voluntário hoje, obrigatório amanhã?
Embora o governo tenha anunciado que o RG animal é gratuito e opcional, em algumas cidades como São Paulo o registro já é obrigatório para cães e gatos com mais de três meses. Isso abre espaço para o avanço silencioso de medidas compulsórias em nível nacional.
O cadastro solicita dados como nome e CPF do tutor, características do animal, histórico de doenças e vacinas dados sensíveis que, se mal utilizados, podem justificar uma série de ações autoritárias sob o pretexto de “segurança sanitária” ou “bem-estar coletivo”.
Essa potencial realidade é CRUEL.
— Paladin 🎖 (@PaladinRood) April 20, 2025
RG animal e vacinas obrigatórias: onde isso pode chegar?
Especialistas críticos apontam para o risco de que, com o tempo, os donos possam ser obrigados a:
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Vacinar seus animais periodicamente, mesmo sem exposição a riscos reais.
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Realizar consultas veterinárias regulares, independentemente da condição financeira.
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Justificar ausência de microchip, considerado “essencial para a segurança do pet”.
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Pagar multas por descumprir diretrizes determinadas por órgãos públicos.
E mais: o cruzamento de dados com o CPF do tutor pode levar a sanções fiscais, denúncias de maus-tratos e até perda da guarda do animal por “negligência”.
O RG para pets repete a mesma narrativa usada durante a pandemia: “se você se importa, obedeça”. Frases como “cuidar é amar” e “seu pet merece” funcionam como gatilhos emocionais que tornam qualquer forma de resistência socialmente inaceitável.
O problema? O que começa como voluntário, geralmente se transforma em obrigatório. Hoje você registra por escolha. Amanhã, será punido por não ter feito.
🤷♂️ Só aguardar…
— Paladin 🎖 (@PaladinRood) April 20, 2025
A ameaça invisível à liberdade individual
Quem se opõe ao cadastro já começa a ser rotulado como irresponsável ou até “suspeito de maus-tratos”. Esse tipo de construção discursiva transforma qualquer crítica legítima em ameaça pública. E assim, pouco a pouco, a liberdade individual vai sendo trocada por conveniência coletiva.
Enquanto isso, milhões de brasileiros aderem ao cadastro sem questionar. Muitos dos mesmos que aceitaram medidas restritivas durante a pandemia agora repetem o comportamento com seus animais,em nome de uma proteção que, muitas vezes, é só fachada.
Diferente das VAXs, o efeito colateral só será sentido com o tempo, quando causar dor, nesse caso, dor no bolso. Menos mal.
— Paladin 🎖 (@PaladinRood) April 20, 2025
O que realmente está em jogo com o RG de pets?
O cadastro nacional de animais domésticos pode parecer inofensivo, um simples documento para ajudar na identificação de pets. Mas os desdobramentos possíveis mostram um cenário preocupante: centralização de dados, perda de autonomia do dono, e vigilância disfarçada de zelo.
A pergunta que fica é: você está registrando seu pet para protegê-lo, ou está entregando mais um pedaço da sua liberdade ao Estado?
Agora me diz: são os mesmos que correram pra tomar vacina experimental achando que era geladinha de morango? Porque o padrão mental parece o mesmo: obediência cega, zero questionamento e um sorriso de gratidão ao sistema. “Ah, mas isso não me afeta.” Afeta sim. Porque quando essa massa acrítica cresce, a loucura ganha força de lei. E aí você, que achou que podia ignorar, vai ser obrigado a registrar seu animal também não por escolha, mas porque os debiloides de plantão abriram o caminho.
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