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Plano Marshall Fase 1 – Desapropriação Rio Grande do Sul

Em meio à calamidade orquestrada no Rio Grande do Sul, os conspiradores anunciam a Fase 1 do Plano Marshall, trazendo à tona a Desapropriação e Relocação Forçada de comunidades inteiras. Esta etapa do plano implica que, mesmo após a recuperação das cidades afetadas, os civis não poderão retornar às suas casas e serão realocados em áreas construídas especificamente para esse propósito.




Essa declaração fria e calculista em relação à reconstrução das comunidades afetadas por desastres naturais. O tom de falsa emoção para evocar a tristeza e a dor associadas à perda de lares e espaços comunitários, mascara o verdadeiro propósito por trás dessa fase do Plano Marshall.

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“Infelizmente em muitos casos não poderá fazer as edificações no mesmo local. Imagina, o Vale do Taquari já tinha se reconstruído mais de uma vez, vai se reconstruir uma terceira vez, um quarta vez, sabendo que a agua vai voltar? É triste, é doloroso você imaginar: ‘Não vou morar mais na minha rua? Não vai mais existir o meu bairro? Não vai existir mais o mercado que eu tinha, o café, a venda a feira, não vai pode ser naquele mesmo lugar? Infelizmente não!!! Não poderá ser construído no mesmo lugar e isso precisa ser considerado.” Conspirador#37

O Plano Marshall, coordenado pelo Governo, autoridades locais, o braço militar e com o apoio da Grande Mídia e de entidades supranacionais como o Fórum Econômico Mundial, tem como objetivo não apenas redefinir o Rio Grande do Sul, mas todo o Brasil, de acordo com as metas estabelecidas na Agenda 2030 da ONU. Sob a falsa narrativa das mudanças climáticas, os conspiradores não pouparão esforços para alcançar seus objetivos, utilizando estratégias de guerra e censura para eliminar qualquer forma de resistência.


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Um dos objetivos dos conspiradores é estabelecer um regime jurídico especial e emergencial que permita aos juízes e juízas interpretar a Constituição e as leis de forma excepcional. Esse regime transitório visa ultrapassar os limites legais e constitucionais que normalmente regem as decisões judiciais, especialmente no que diz respeito à proteção dos direitos individuais e das liberdades civis.



“Juízes do Estado do Rio Grande do Sul, nos unimos à compreensão de que é preciso agir cedo e agir rápido. Do ponto de vista jurídico, a adoção de um regime jurídico especial e emergencial transitório para esta catástrofe climática poderá propiciar as devidas autorizações, especialmente legislativas, para que juízes e juízas, quando chamados ou quando tomarem iniciativas, interpretem a Constituição e as leis, excepcionalizando determinados limites que não são compatíveis com essa emergência climática no Rio Grande do Sul.”
Conspirador 033

Ao adotar esse regime especial, os conspiradores almejam concentrar poder nas mãos do judiciário, permitindo que interpretem e apliquem as leis de acordo com sua própria visão da emergência climática orquestrada no Rio Grande do Sul. É uma tentativa de centralizar o controle e reduzir as salvaguardas legais e constitucionais que protegem os cidadãos contra abusos de poder por parte do Estado.

Essa abordagem busca garantir que as autoridades judiciais tenham ampla margem de manobra para tomar decisões que possam ser contrárias aos princípios democráticos e aos direitos individuais, sob o pretexto de lidar com a suposta emergência climática.

Conheça as 5 Medidas que serão implementadas Imediatamente:

1️⃣Desapropriação

Implementação de medidas de desapropriação de propriedades privadas sob o pretexto de “recuperação ambiental”, visando a criação de áreas de preservação ecológica em nome da suposta emergência climática.

2️⃣Restrições severas de uso da terra

Criação de leis e decretos que restringem o direito de propriedade e de uso da terra, concedendo poderes às autoridades para confiscar terras de particulares para projetos de “resiliência climática”.

3️⃣Zonas de Exclusão

Estabelecimento de zonas de exclusão ou restrição para atividades humanas em áreas consideradas vulneráveis para a narrativa dos efeitos das mudanças climáticas, justificando a evacuação forçada de comunidades inteiras.

4️⃣Lockdown climático

Implementação de medidas de restrição à mobilidade urbana, como pedágios urbanos e limitações ao acesso de veículos individuais em áreas metropolitanas, com o objetivo de reduzir a poluição do ar e as emissões de gases de efeito estufa.

5️⃣Realocação em Massa

Promoção de programas de realocação de populações afetadas por desastres climáticos induzidos, com a justificativa de proteger os cidadãos e garantir a segurança frente à suposta crise ambiental.

Estes são apenas as metas a curto prazo que serão implementadas imediatamente se a população não reagir ao ataque e a manipulação.

O plano envolve até mesmo estratégias deliberadas para aumentar o número de vítimas civis, facilitando assim a realocação através da diminuição do número de sobreviventes. Este cenário visa assumir o controle total do território necessário para a implementação das novas cidades, que serão erguidas sobre os escombros da conspiração contra o povo do Rio Grande do Sul.

A implementação do Plano Marshall deve ser encarado com uma realidade para que as comunidades locais e todo o Brasil se levante em uma só VOZ e desmascare os objetivos dos traidores da nação apontando seus mentores e arquitetos para que reajam e consonância e exigindo que medidas sejam tomadas por parte daqueles não envolvidos nessa orquestração e possam interromper o massacre, parar o bloqueio de ajuda humanitária e a promoção de mortes e acima de tudo condenar os envolvidos.


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