Desde o surgimento de teorias sobre governança global, documentos como “Os Limites do Crescimento“, do Clube de Roma, têm alimentado debates sobre um o plano para centralizar o controle sobre as nações. Entre as propostas mais controversas está a divisão do mundo em 10 blocos regionais, conhecidos como “os 10 reinos”, que seriam pilares para a implementação de uma Nova Ordem Mundial. Neste artigo, exploramos como essa ideia, apresentada como uma solução para crises globais, na verdade, esconde um projeto de dominação global.
🧵THREAD: Os 10 Reinos da Nova Ordem Mundial
O projeto de dominação global está em andamento?
Com base em “Os Limites do Crescimento”, o Clube de Roma propôs dividir o mundo em 10 blocos regionais. Prepare-se para conhecer o plano por trás da NOM. Siga fio… pic.twitter.com/ZyckWo91B2— Paladin 🎖 (@PaladinRood) January 8, 2025
Você já ouviu falar nos 10 Reinos
da Nova Ordem Mundial? pic.twitter.com/TevG07XHak— Paladin 🎖 (@PaladinRood) January 7, 2025
A origem do plano dos 10 reinos
Em 1973, o Clube de Roma, um grupo de intelectuais, políticos e empresários influentes, propôs dividir o mundo em 10 blocos interdependentes. A justificativa? Facilitar a governança global e enfrentar crises como crescimento populacional descontrolado e escassez de recursos. No entanto, críticos argumentam que, na prática, essa divisão eliminaria soberanias nacionais, concentrando poder nas mãos de uma elite globalista.
Abaixo, detalhamos cada um dos blocos propostos, suas implicações e a ligação com eventos atuais.
1º Reino: NAU – União da América do Norte (EUA, Canadá e México)
O bloco da América do Norte, conhecido como North American Union (NAU), unificaria os Estados Unidos, Canadá e México. Essa integração eliminaria fronteiras, unificaria economias e centralizaria o controle político. Movimentos recentes, como a suposta intenção de Donald Trump em anexar o Canadá e adquirir a Groenlândia, reforçam a teoria de que o plano está em andamento. A concentração de recursos naturais, como petróleo e gás, é um dos motivos estratégicos.
2º Reino: WEU – União da Europa Ocidental (União Europeia)
A Western European Union (WEU) já se materializou na União Europeia. Com fronteiras abertas, moeda única e burocracias centralizadas, este bloco exemplifica como soberanias podem ser diluídas em prol de uma integração regional. A saída do Reino Unido (Brexit) expôs a resistência popular contra a perda de autonomia, mas as bases do controle já estão estabelecidas.
3º Reino: JPB – Bloco Japonês (Japão)
O Japão seria o núcleo do Japanese Pacific Bloc (JPB), um reino isolado, mas tecnologicamente avançado. Como líder em inovação e indústria, o Japão seria essencial para sustentar a Nova Ordem Mundial. No entanto, sua autonomia atual pode ser um empecilho para a centralização de poder.
4º Reino: ANZ – União Australiana e Neozelandesa
O Australia-New Zealand Bloc (ANZ) seria pequeno em população, mas estratégico em recursos naturais. A posição isolada da região a tornaria um refúgio para as elites globais em tempos de crise. Seria este bloco um exemplo de como regiões inteiras podem ser moldadas para servir a interesses de poucos?
5º Reino: REB – Bloco Russo e Vizinhos (Rússia e Eurásia)
O Russian-Eastern Bloc (REB) abrange a Rússia e países periféricos ricos em energia e recursos. As tensões com a OTAN e os conflitos armados recentes, como a guerra na Ucrânia, podem ser sinais de resistência à integração forçada deste reino ao projeto globalista.
6º Reino: LAB – Bloco da América Latina (México à Argentina)
O Latin America Bloc (LAB) propõe unificar economias frágeis da América Latina, mas enfrenta desafios culturais e políticos. Apesar disso, a abundância de recursos naturais, como petróleo e minerais, torna a região uma peça-chave para a exploração econômica global.
7º Reino: MENAB – Oriente Médio e Norte da África
O Middle East and North Africa Bloc (MENAB) concentra-se em territórios ricos em petróleo e gás. A instabilidade perpetuada por guerras e intervenções externas pode ser interpretada como uma estratégia para enfraquecer governos locais e justificar um controle centralizado por potências externas.
8º Reino: AFB – Bloco da África Subsaariana
O African Bloc (AFB) seria explorado principalmente por seus recursos minerais e humanos. Programas de “ajuda humanitária” frequentemente mascaram formas modernas de colonização, onde grandes potências garantem acesso irrestrito a riquezas naturais, enquanto mantêm populações sob controle.
9º Reino: SSEA – Sul e Sudeste Asiático
O South and Southeast Asia Bloc (SSEA) abrange países como Índia, Indonésia e Tailândia. Com populações gigantescas e economias emergentes, este bloco seria fundamental para o controle global, utilizando sistemas de vigilância e políticas de saúde para regular massas populacionais.
10º Reino: CAB – Bloco da China e Ásia Oriental
O China-Asia Bloc (CAB) é frequentemente citado como um modelo para a Nova Ordem Mundial. A combinação de capitalismo regulado e controle político rígido inspira sistemas de vigilância em massa e censura que podem ser replicados em outros blocos. A China, com sua centralização de poder, já demonstra como o futuro poderia ser moldado.
Os 10 reinos da Nova Ordem Mundial não são apenas uma ideia de integração regional, mas um projeto que busca centralizar poder, explorar recursos e controlar populações. A promessa de resolver crises globais esconde um objetivo maior: transformar o mundo em um sistema de governança central, eliminando a autonomia das nações e limitando liberdades individuais.
2025 parece marcar definitivamente o início da Nova Ordem Mundial. E teremos essa confirmação se Trump conseguir anexar o Canadá, “comprar” a Groenlândia, mudar o nome do Golfo do México e assumir o canal do Panamá.
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