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Oficial: Vacina COVID-19 no PNI

Em um anúncio recente, o Ministério da Saúde do Brasil divulgou o Decreto Oficial Nº 118/2023, propondo a incorporação das vacinas COVID-19 no Calendário Nacional de Vacinação Infantil, destinado a crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade, a partir de 01 de janeiro de 2024. Uma medida GRAVE que suscita sérias preocupações à luz das crescentes descobertas e preocupações levantadas por estudos científicos e especialistas em saúde global.


Decreto Oficial Nº 118/2023


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O decreto, assinado por Eder Gatti Fernandes, Diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações, e Ethel Leonor Noia Maciel, Secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, propõe um esquema de vacinação para crianças de 6 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias, envolvendo a vacina Pfizer.

Contudo, especialistas nacionais e internacionais têm alertado sobre os riscos emergentes associados às vacinas contra a COVID-19, especialmente em crianças. Estudos apontam para eventos adversos graves, incluindo miocardite, trombose e outros efeitos colaterais que geram preocupações significativas. Diversas autoridades internacionais têm convocado a atenção para a necessidade de uma abordagem cautelosa, particularmente em grupos pediátricos.

Além dos estudos ignorados, o próprio Governo por meio das Notas Técnicas emitidas pela SVS apresentam informações essenciais sobre eventos adversos relacionados à vacinação contra a COVID-19. Destacamos três notas específicas:

Nota Técnica No 933/2021: Síndrome de Trombose com Trombocitopenia: A nota detalha orientações para a investigação da Síndrome de Trombose com Trombocitopenia após a vacinação contra a COVID-19.

Nota Técnica Nº 139/2022: Miocardite/Pericardite: Abordando atualizações no diagnóstico, investigação e manejo de miocardite/pericardite pós-vacinação.

Nota Técnica Nº 915/2021: Eventos Neurológicos Associados às Vacinas: Essa nota oferece orientações detalhadas para investigação de eventos neurológicos relacionados às vacinas COVID-19.



Pontos Críticos de Preocupação: Exigimos Rigor na Deliberação e Transparência Total

  1. Riscos Emergentes em Estudos Internacionais:
    • Exigimos uma avaliação criteriosa e abrangente de estudos científicos internacionais que associam a vacinação contra a COVID-19 a eventos adversos graves, incluindo miocardite, trombose e óbitos. A segurança dessas vacinas, quando administradas em crianças, deve ser uma prioridade absoluta, e os resultados desses estudos precisam ser totalmente divulgados para uma avaliação pública transparente.
  2. Intervalos Entre Doses e Possíveis Efeitos Colaterais:
    • Solicitamos uma análise detalhada e cuidadosa dos intervalos propostos entre as doses para crianças. Especialistas devem considerar os possíveis efeitos colaterais em um período de tempo tão curto, garantindo que as decisões sejam baseadas em evidências sólidas e que a segurança das crianças não seja comprometida.
  3. Impacto a Longo Prazo na Saúde Infantil:
    • Exigimos uma avaliação abrangente do possível impacto a longo prazo da vacinação contra a COVID-19 em crianças, incluindo possíveis efeitos colaterais desconhecidos. É crucial considerar não apenas os benefícios imediatos, mas também qualquer risco potencial que possa se manifestar no futuro.


Diante desses pontos críticos, a sociedade civil tem se mobilizado, promovendo audiências públicas em diversas partes do Brasil para discutir os riscos e benefícios dessa inclusão no calendário infantil. Em audiências realizadas, especialistas em saúde e membros da comunidade expressaram suas inquietações, questionando a velocidade com que a medida está sendo implementada e exigindo uma análise mais aprofundada dos riscos.

Lula quer criminalizar debate em torno da Vacinas contra o COVID-19.



Este é um momento crítico para a sociedade brasileira. À medida que o governo propõe uma mudança significativa no Programa Nacional de Imunização, é dever dos cidadãos questionar, exigir transparência e buscar uma investigação minuciosa dos riscos envolvidos. A convocação é para todos os pais, responsáveis e cidadãos engajados: informem-se, questionem e exijam respostas.

A transparência total por parte das autoridades de saúde é um direito da população. Os cidadãos merecem conhecer os detalhes dos estudos que embasam essa decisão, entender os possíveis riscos associados à vacinação de crianças e participar ativamente do diálogo que moldará o futuro da saúde infantil no país.



A convocação se estende além do questionamento. Exigimos uma investigação independente e aprofundada dos riscos associados à inclusão das vacinas COVID-19 no calendário infantil. Este é um apelo para que as autoridades competentes considerem as evidências apresentadas pelos especialistas e levem em conta as preocupações legítimas da sociedade.

A decisão de incorporar as vacinas COVID-19 no Calendário Nacional de Vacinação Infantil é uma questão crucial que afeta diretamente a saúde e o futuro de nossas crianças. A sociedade brasileira deve permanecer vigilante, crítica e comprometida em garantir que qualquer medida relacionada à saúde pública seja tomada com base em evidências robustas e consideração cuidadosa dos riscos envolvidos. É hora de a sociedade se unir em busca de respostas claras e da proteção plena de nossas crianças.


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