Há quem acredite que Ministros estão por trás da censura do Telegram.
Estes são lacaios a serviço do maquinário de censura perpetrado pelas agências de inteligência internacionais que visam sobretudo o cerceamento completo da internet em prol da grande narrativa da redefinição planetária.
Estes esforços de restrições estão afunilando as informações e concentrando regras a serem policiadas com o rigor tirânico para o estabelecimento de um único pensamento global.
O monitoramento e a ação censura a primeira vista indicam uma falsa premissa de que podem influenciar as eleições. Esta narrativa ou plano de fundo engana e manipula o pensamento da massa crítica, que ainda hoje, acredita que candidatos políticos são eleitos em urnas fraudáveis e não escolhidos por titãs oligarcas do megacapital.
Esta massa gigante não percebe os objetivos principais dos agentes do caos, que vão bem além do circo eleitoreiro pré-acordado, eles escondem a verdadeira intenção de controlar o fluxo informacional das derradeiras plataformas de livre expressão na internet para tiranicamente garantir a narrativa dos dominadores.
Os países estão se preparando para silenciar perfis independentes que influenciam algum despertar e levantam preocupações legítimas sobre a grande narrativa ou o sigilo extremo em torno dos esforços de extermínio por meio dos experimentos patrocinados pelo estado.
Essencialmente, o poder do estado está sendo exercido como nunca antes para policiar o discurso online e reprimir sites, canais e perfis para proteger os interesses de corporações poderosas e principalmente os do Grande Irmão.
Se o leitor encontra-se no debate de que estas ações de censura e controle visam eleições, candidatos e partidos, então até agora, não entendeu do que se trata a agenda de redefinição em andamento.
A ação global de censura está sendo implementada pelo agências de inteligência, pelos militares, por meio de sofisticado aparato de inteligência artificial em prol do leviatã tirânico que já emerge do oceano, a Nova Ordem Mundial.