O Brasil e o mundo acabam de testemunhar um verdadeiro ritual a céu aberto na praia de Copacabana, onde mais de 2 milhões de pessoas se reuniram para assistir ao maior show da carreira de Lady Gaga. Entretanto, o que se seguiu foi muito mais do que um espetáculo musical, foi um desfile simbólico repleto de elementos ocultistas e mensagens preditivas, sugerindo que grandes eventos capazes de impactar o mundo estão prestes a acontecer. Logo na abertura, uma tela vermelha e o cenário que remetia a masmorras cheias de condenados ao inferno causaram forte impacto. Qualquer pessoa com o mínimo de discernimento percebeu, aquilo ali estava longe de ser apenas entretenimento. As referências ao sobrenatural e os símbolos ocultistas presentes em cada ato do show transmitiam, de forma velada (ou nem tanto), mensagens ligadas ao culto à personalidade e a uma agenda que vai muito além da música.
Desde os primeiros minutos do espetáculo, ficou claro que o evento não seria apenas uma apresentação artística convencional. A escolha de cores, os figurinos, os gestos e até a coreografia estavam carregados de significados ocultos e, para muitos observadores atentos, a performance se assemelhou mais a um ritual coreografado do que a um simples show.
O uso predominante do vermelho logo na abertura, especialmente em painéis digitais e luzes, remete diretamente ao fogo, ao sangue e ao inferno, todos elementos fortemente associados a rituais esotéricos. A representação de figuras aprisionadas, gritando e se contorcendo dentro de masmorras virtuais evocou imagens infernais. Estaria Gaga representando a queda da humanidade ou a submissão a um novo sistema global?
A Performance do Tabuleiro de Xadrez – A Guerra Silenciosa
Durante a execução da canção Poker Face, Lady Gaga encenou uma performance simbólica que remetia diretamente a um jogo de xadrez, tradicionalmente associado a estratégias de guerra, poder e domínio. No palco, dançarinos representaram peças do tabuleiro, movendo-se com precisão coreografada, reproduzindo a tensão entre dois lados opostos: as peças brancas e pretas.
A dualidade ficou evidente, luz e sombra, bem e mal, controle e submissão. Em um momento impactante da apresentação, as peças pretas invadem o campo das brancas, sinalizando um avanço estratégico, quase como uma tomada de território. A cena final, onde a peça preta derruba simbolicamente a peça branca, foi interpretada por muitos como uma metáfora do triunfo das forças ocultas sobre a luz ou da inversão de valores tradicionais.
Essa performance não foi apenas estética: foi carregada de significado. O tabuleiro representava o mundo, os peões, a sociedade. E o desfecho, segundo alguns analistas simbólicos, pode ter sido um alerta velado sobre quem está realmente vencendo o “jogo” global.
A Performance do Caixão de Areia – Enterrados pelo Clima ou pelo Sistema?
Em um dos momentos mais impactantes do show, Lady Gaga apresentou uma cena coreografada que mostrava corpos parcialmente enterrados na areia, como se estivessem presos ou soterrados. A imagem forte e silenciosa lembrava não apenas a fragilidade humana diante da natureza, mas também evocava eventos climáticos fabricados, especialmente em regiões litorâneas, onde enchentes, deslizamentos e tempestades se tornam arma nas mãos dos conspiradores contra a humanidade.
Corpos enterrados na areia. Provavelmente de algum evento climático que será provocado. pic.twitter.com/Hi8INfdEJH
Seria essa performance uma referência simbólica às vítimas de desastres provocados pela manipulação climática? Ou uma crítica velada ao descaso com os que são “enterrados” todos os dias por sistemas que exploram e descartam? A areia vira caixão. O palco vira memorial. E o público, sem perceber, assiste ao lamento do planeta transformado em arte.
Performance da Fusão Humano-Máquina – O Corpo como Extensão da Máquina
Durante o espetáculo, Lady Gaga incorporou elementos visuais que remetiam diretamente ao transumanismo, a ideologia que propõe a evolução da espécie humana por meio da tecnologia. Partes robóticas integradas ao figurino, movimentos mecânicos e o uso de uma muleta altamente estilizada criaram uma metáfora clara: a fusão inevitável entre o homem e a máquina.
Transumanismo, partes robóticas representa a fusão do humano com a máquina. Muleta, dependência total, sem a parte mecânica o humano não sobreviverá. pic.twitter.com/fhgy8Lehwj
A muleta não era apenas um acessório cênico. Ela simbolizava a dependência total do ser humano em relação à tecnologia. Sem ela, o corpo vacila. Sem o “suporte mecânico”, a performance (e, por extensão, a vida) não acontece. A mensagem implícita era direta e desconfortável: no mundo que se forma, o humano puro não sobrevive. Ele precisa se “atualizar”, se adaptar, se fundir ou será descartado.
🤡 “Vamos decidir de quantos humanos precisamos depois da IA” – Bill Gates
“Vamos decidir de quantos humanos precisamos depois da IA”
Bill Gates
Performance “Dança com os Mortos” – A Guerra como Espetáculo
Em uma das cenas mais impactantes da noite, Lady Gaga surge dançando entre esqueletos, em um cenário que mescla teatralidade sombria e simbologia carregada. Os corpos inertes, jogados de um lado para o outro, representavam claramente a banalização da morte, não qualquer morte, mas aquela provocada por conflitos que parecem intermináveis.
Dança com os mortos. Cores sugeridas pela roupa da Lady Gaga remetem a Ucrânia e não ao Brasil. pic.twitter.com/ehyH1tFUwL
As cores da roupa da cantora, tons de azul e amarelo, imediatamente remeteram à bandeira da Ucrânia, gerando interpretações sobre uma crítica (ou reforço) à guerra e à manipulação midiática do sofrimento humano. Estaria Gaga prestando homenagem, denunciando, ou simplesmente incorporando mais um elemento geopolítico ao seu ritual performático?
O uso de esqueletos em cena e o estilo quase zombeteiro da coreografia reforçaram a ideia de que, para os grandes do poder global, a guerra é apenas mais uma dança, um espetáculo controlado, coreografado e lucrativo.
Performance de Possessão Demoníaca – A Entrega Total ao “Espetáculo”
Em um dos momentos mais intensos do show, Lady Gaga encena o que claramente representa uma possessão demoníaca. Movimentos contorcidos, gritos desconexos, olhos revirados, mãos tremendo no escuro, um teatro sombrio que ultrapassa os limites do simbólico e mergulha no que muitos consideram uma invocação real.
Não importa se você acredita ou não, pois o que está sendo representado é justamente isso: a perda do controle, a entrega a uma força invisível, o corpo como instrumento de algo que transcende (ou corrompe) o humano. É a arte ou é o ritual? É performance ou é um recado? A linha está cada vez mais borrada, e esse talvez seja o ponto: fazer o espectador rir, dançar e aplaudir enquanto algo mais profundo está sendo invocado diante de seus olhos.
Performance da Paz Consumida – Quando o Branco é Engolido pelo Vermelho
Em uma das passagens mais simbólicas do espetáculo, a paz, representada pela cor branca, é consumida lenta e violentamente por tons intensos de vermelho, símbolo clássico da guerra, do sangue, do caos. O branco surge no palco em forma de luz, vestes e gestos suaves. Mas conforme a música e a coreografia avançam, ele é invadido, cercado, até ser completamente engolido pelo vermelho pulsante. Uma narrativa visual clara: a paz sendo sufocada pela escalada de conflitos globais. Nada é por acaso… num mundo onde guerras se multiplicam e tratados de paz são ignorados, essa performance é uma representação estética (ou profética?) de que a guerra está vencendo.
O ápice do ritual se revela com a entrada de uma criatura híbrida: um suposto anjo que, na verdade, não caiu do céu, foi montado na Terra. Um ser artificial, à imagem de Frankenstein, composto por pedaços humanos, próteses robóticas e comandos de inteligência artificial. Este “anjo” não vem para salvar, pois carrega em seu peito uma cruz invertida, símbolo clássico de inversão de valores. Suas mãos terminam em garras, sinal de agressividade e dominação. Seu corpo não define identidade, é trans, fluido, desconstruído…uma caricatura do humano e do divino.
Não representa redenção, mas engano. Um ídolo criado para liderar as massas para longe da verdade, seduzindo com estética, tecnologia e promessas vazias. Um espelho do mundo moderno: onde aparência vale mais que essência, e onde o artifício pretende suplantar o natural.
Frankenstein não é um anjo caído, é um falso anjo híbrido, forjado com pedaços humanos e partes mecânicas, com a ajuda da inteligência artificial. Ele não traz salvação, pois a cruz em seu peito está invertida. A garra em suas mãos indica que ele será perverso. É o inverso do que… pic.twitter.com/paXWHpGsOn
O show de Lady Gaga no Rio não foi apenas um espetáculo musical. Cada performance carregou camadas simbólicas profundas, desde possessão e transumanismo até guerra, morte e manipulação tecnológica. O que parecia ser apenas entretenimento foi, na verdade, um ritual repleto de mensagens subliminares, refletindo os rumos de um mundo em transformação, espiritual, moral e existencialmente.
O show da Lady Gaga foi um Ritual macabro, SIM ou NÃO?
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