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Japão se levanta contra a OMS

Tóquio, 13 de Abril de 2024. O Japão se levanta contra a OMS e a tirania sanitária que ameaça sua liberdade e soberania. Em uma luta incansável, o povo japonês ergue suas vozes e suas bandeiras. Mais de 100 mil japoneses saíram as ruas determinados a proteger suas crianças e defender sua nação contra a agenda sanitária e o tratado pandêmico da OMS, bem como contra as políticas da Agenda 2030 da ONU e do Fórum Econômico Mundial. 




Rejeitando categoricamente a influência da OMS e a imposição de agendas e tratados pandêmicos, os japoneses permanecem acordados e vigilantes. Com determinação inabalável, afirmam com veemência, o Japão não se curvará diante da opressão.

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Os protestos se voltaram firmemente contra o Tratado da Pandemia, refletindo uma resistência abrangente à sua implementação. O crescente receio em relação às questões de “doenças infecciosas” e “saúde pública” alimentou uma forte oposição, sendo vistas como pretextos para impulsionar uma sociedade de vigilância totalitária, um panorama que muitos rejeitam veementemente.



Nesse contexto, os organizadores traçaram a meta ambiciosa de reunir 100.000 manifestantes, buscando respostas para questões prementes. Entre elas, destaca-se o alarmante aumento nas mortes em excesso e a lacuna de transparência em relação aos efeitos adversos decorrentes das vacinações. A exigência por esclarecimentos ecoa em toda a mobilização, destacando a determinação em buscar responsabilidades e garantir a segurança da população.



A crescente preocupação com as políticas da OMS, o avanço do globalismo e os esforços de certos indivíduos para instaurar uma ditadura sanitária global têm colocado o Japão em uma situação de urgência sem precedentes.

O Japão, que experimentou os horrores da Segunda Guerra Mundial, agora se encontra diante de uma ameaça ainda mais perigosa e silenciosa, o uso das vacinas como armas para diminuir a população e estabelecer um controle total sobre as vidas das pessoas.

O discurso do Professor Chikatsu Hayashi, um pesquisador de história moderna, ecoou como um chamado à resistência contra as crescentes sombras do totalitarismo global. Ele simbolicamente se referiu à postura proativa desse movimento como “impedir a terceira bomba atômica com nossas próprias mãos”. Com palavras comoventes, ele destacou um movimento nacional que não apenas se opõe ao Tratado da Pandemia, mas também às estruturas subjacentes que ameaçam a soberania do Japão e o bem-estar de seus cidadãos.



Este movimento popular japonês tem quatro objetivos claros e urgentes. Em primeiro lugar, está o compromisso inabalável de proteger as crianças e preservar a integridade do Japão. Em seguida, está a determinação de rejeitar completamente a influência da OMS, que muitas vezes parece servir aos interesses de grandes corporações farmacêuticas em detrimento da saúde pública.

Além disso, há a recusa em aceitar o avanço do globalismo totalitário, que busca subjugar as nações soberanas e impor um controle centralizado sobre todos os aspectos da vida humana. Os japoneses veem claramente os perigos dessa ideologia e estão determinados a resistir a ela com todas as suas forças.

Por último, mas não menos importante, está a firme rejeição das vacinas genéticas e das agendas de planejamento pandêmico, que ameaçam não apenas a saúde física, mas também as liberdades individuais e os direitos humanos fundamentais.



Os japoneses não permitem que a história se repita, não permitirão que suas vidas e as de seus filhos sejam manipuladas em nome de interesses escusos e agendas obscuras.

Portanto, é urgente que o Japão e mundo permaneçam vigilantes e unidos contra essas ameaças, resistindo a qualquer tentativa de imposição de uma ditadura sanitária global. A sobrevivência da humanidade e o bem-estar de nossas futuras gerações dependem disso.

O que começa no Japão vai se espalhar pelo mundo. A batalha pela saúde e pela liberdade está se intensificando como nunca antes, à medida que a verdade não pode ser abafada.

Junte-se ao movimento global contra o totalitarismo sanitário da OMS e seus stakeholders. Juntos, podemos proteger nossa liberdade e nosso futuro.


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