Pugnācŭlum

Homo deus entre nós

O aviso de Yuval Noah Harari, o mentor de Bill Gates descreve um futuro distópico cada dia mais presente. Anos atrás, muitos ignoraram suas advertências sobre os planos da elite. Agora, a realidade que ele descreveu está se tornando palpável. A humanidade caminha rapidamente para a digitalização, um processo que muitos não conseguem acompanhar. Os planos da controladores são claros, converter a humanidade em seres inumanos. Harari ainda prevê um destino diferente para a elite que conspira não só contra a criação, mas contra o próprio Deus.



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O dilema do ponto de inflexão. Os arquitetos do futuro estão impulsionando a adoção da tecnologia de forma agressiva. Aqueles que resistem a essa adoção estão ficando para trás, mas isso cria um paradoxo, quanto mais as pessoas se entregam à tecnologia, menos humanas elas se tornam. Em contraste, a não adoção da tecnologia preserva a essência humana. E agora? Como devemos proceder diante desse dilema?

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Em seu livro de 2016 “Homo Deus: Uma Breve História do Amanhã“, Yuval Noah Harari explora a evolução da humanidade e o futuro que no aguardaria em breve. Ele descreveu um cenário onde a tecnologia, a biotecnologia e a inteligência artificial transformariam radicalmente a condição humana. Este futuro chegou. Ele descreveu como uma espécie de realidade distópica, foi um aviso para a condição do ser humano hoje.

 

Harari discutiu como a IA pode superaria a inteligência humana em muitos aspectos, levando a uma reconfiguração do poder e da influência na sociedade. As máquinas se tornariam os novos “deuses” com capacidades muito além das humanas.

A vacinação em massa contra o COVID-19 e contra as próximas doenças X no futuro, ganha um novo aspecto a partir do momento que ser compreende a vontade de quem planejou tudo isso. É através das vacinas que eles estão fazendo experimentos no campo da biotecnologia para verificar a possibilidade de “reengenheirar” a vida humana, criando uma nova espécie de “super-humanos” ou “homo deuses”. Contudo isso não está destinado a massa, mas há indivíduos selecionados que vão possuir capacidades físicas e cognitivas superiores.



Ainda há um teor ainda mais controverso nessa realidade, à medida que os humanos se transformam em “homo deuses”, os valores e significados que guiaram a humanidade por milênios serão abruptamente afetados, um vez que ao alcançar este pedestal, a necessidade de Deus criador será reinventada. A ascensão do homem ao posto do Deus bíblico é a sua morte para a criação de outro tipo de divindade ligada a tecnologia.

A intensa digitalização inevitavelmente nós leva à desumanização, cada segundo as interações humanas são substituídas por interações digitais, e habilidades essenciais, como a empatia e a criatividade, são suprimidas a cada novo clique, impulsionado a dependência da tecnologia e gerando o isolamento social, com as pessoas se conectando mais virtualmente e menos fisicamente, levando a um sentimento de alienação e solidão. Todos nós estamos meio afogados nisso.



Enquanto a humanidade dos seres humanos morre, a tecnologia avança com ferramentas de controle e vigilância, destruindo a privacidade e a liberdade das pessoas. Governos e corporações se unem na construção de ferramentas para manipular e monitorar as pessoas, a tentativa de encarceramento é palpável até para os mais céticos.

Enquanto isso a corrida é acelerada pela a adoção da tecnologia criando uma divisão entre aqueles que têm acesso às últimas inovações e aqueles que não têm, ou pior, a divisão entre aqueles que querem se tornar ciborgues e aqueles que estão resistindo e isso já está criando uma desigualdade econômica e social que ficará mais evidente nos próximos anos.

É um ponto complicando para os seres humanos, pois aqueles que buscam o equilíbrio entre a humanidade e a tecnologia serão vencidos por aqueles que se jogam de cabeça, alma, espirito e DNA. A preservação da humanidade será uma escolha cada vez mais difícil a medida que a desigualdade entre os dois grupos se tornará cada dia maior.



Aqueles que se entregam totalmente à tecnologia já estão desenvolvendo capacidades que lhes dão vantagens significativas sobre os que buscam equilíbrio. Isso já está criando uma espécie tecnologicamente avançada, aumentando ainda mais a desigualdade onde a diferença entre os tecnologicamente avançados e os que resistem à completa adoção da tecnologia aumentará. Isso pode resultar em uma sociedade Franknstein, com pessoas “inovadoras” e uma maioria “obsoleta”.

Isso gera pressões sociais cada dia mais intensas para adoção de novas tecnologias. Ninguém quer ficar para trás. Aí que entra, a resistência é sentida como atraso ou ignorância e aumentará o isolamento daqueles que escolhem preservar a humanidade.



O avanço tecnológico é irreversível. Não podemos simplesmente voltar atrás, é difícil, mas ainda podemos escolher como interagimos com essas tecnologias e como moldamos seu impacto em nossas vidas, entretanto a manipulação está criando uma divisão estrutural na sociedade, onde os controladores avançam pode dominar e subjugar aqueles que não acompanham esse ritmo.

A sociedade já ultrapassou o ponto sem volta, o desafio agora é preservar a humanidade sem ficar para trás em mundo que impõe a morte do ser e da essência. A missão humana é uma linha tenue que a longo prazo será rompida tornando o ser humano em uma nova espécie, uns escravos e outros homo deuses.


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