FOGO NO PARQUINHO! Após intensas negociações e debates, uma notícia surpreendente ecoa nos corredores da conspiração contra a humanidade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) sofreu uma derrota significativa no Tratado Pandêmico. As atualizações das emendas ao Regulamento Sanitário Internacional (RSI) foram publicadas recentemente, revelando um recuo notável por parte da OMS em várias questões cruciais. Nesta matéria, examinaremos em detalhes as implicações dessa vitória para a democracia nacional, a liberdade de expressão e os direitos humanos.
💪A OMS PERDEU!!!
A Organização Mundial da Saúde PERDEU e recuou em suas propostas controversas sobre o tratado pandêmico. Siga o fio e entenda a importância desse acontecimento. ⤵️ + pic.twitter.com/o7FAgdNwCK— Paladin 🎖 (@PaladinRood) April 22, 2024
Com o recuo da OMS e a publicação das atualizações das emendas ao RSI, é provável que mais informações sobre os bastidores das negociações e as pressões exercidas sobre os Estados Membros venham à tona. À medida que a transparência prevalece sobre o sigilo, a verdade por trás das tentativas da OMS de consolidar seu poder e influência global será revelada, desmascarando qualquer agenda oculta que possa ter sido promovida sob o pretexto da saúde pública.
Prepare-se a verdade vai emergir como uma tsunami!
Recuo da OMS:
A principal vitória nesta batalha foi o recuo substancial da OMS em relação a várias propostas controversas. Em primeiro lugar, a recomendação da OMS permanece não vinculativa, o que significa que os Estados Membros não serão obrigados a seguir suas diretrizes. O Artigo 13A.1, que daria à OMS o poder de orientar e coordenar a saúde pública internacional, foi completamente eliminado, preservando assim a soberania nacional.
Defesa dos Direitos Humanos:
Outro ponto crucial foi a exclusão de uma proposta que eliminaria a referência à primazia da “dignidade, direitos humanos e liberdades fundamentais”. Essa proposta, que marcava um ponto baixo nas negociações, foi retirada, garantindo que os direitos humanos permaneçam no centro das discussões sobre saúde global.
Intervenção da OMS:
Uma das questões mais delicadas era a proposta que permitiria à OMS intervir com base em uma “emergência de saúde potencial”. Felizmente, essa disposição foi retirada, estabelecendo que a ativação dos poderes do RSI da OMS requer uma pandemia em curso ou iminente, com a necessidade de ação internacional coordenada.
Censura e Controle de Informação:
Além disso, a proposta de construir uma operação global de censura e controle de informação liderada pela OMS foi abandonada. Isso representa uma vitória significativa para a liberdade de expressão e a transparência na disseminação de informações relacionadas à saúde pública.
Limites de Expansão da OMS:
Também houve um amortecimento das ambições expansionistas da OMS. Disposições que propunham expandir o escopo do RSI para incluir “todos os riscos com potencial de impactar a saúde pública” foram deletadas. O escopo agora permanece focado na propagação de doenças, mantendo assim uma abordagem mais específica e eficaz.
Responsabilidade dos Estados Membros:
É crucial destacar que o reconhecimento explícito de que os Estados Membros, e não a OMS, são responsáveis por implementar as regulamentações é uma vitória para a soberania nacional e a autodeterminação. Isso significa que cada país pode adaptar as medidas de acordo com suas necessidades específicas.
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Prisão dos envolvidos
O fato de a OMS ter recuado em propostas que teriam minado a soberania nacional e restringido a liberdade de expressão lança uma luz sobre as verdadeiras intenções por trás do Tratado Pandêmico. A exclusão de disposições que permitiriam à OMS intervir com base em uma “emergência de saúde potencial” e a retirada de propostas para construir uma operação global de censura e controle de informação são indícios de que as intenções ocultas da OMS estão sendo expostas.
A prisão de indivíduos, incluindo o Diretor-Geral da OMS, Tedros Adhanom, assim como todos os envolvidos, os principais stakeholders e pessoas que foram cooptadas para produzir a fraude da COVID-19, os lockdowns, o uso de máscaras e as vacinas de mRNA experimentais. Este recuo é de extrema importância e significativo para a humanidade.
A OMS recua a Verdade e a Justiça avançam.
Com o recuo da OMS, a verdade e a justiça avançam. Este momento marca não apenas uma mudança nas políticas propostas, mas também um progresso significativo em direção à transparência e à prestação de contas. A recusa da OMS em implementar medidas que cerceariam direitos fundamentais e imporiam uma narrativa unificada é um sinal positivo de que a pressão da comunidade global está sendo ouvida.
Agora, mais do que nunca, é essencial que continuemos vigilantes e determinados em nossa busca pela verdade. As investigações sobre as ações da OMS durante a pandemia devem prosseguir, e aqueles que foram responsáveis por condutas inadequadas devem ser responsabilizados.
Este recuo da OMS é uma vitória para todos os que lutam pela transparência e pela justiça. No entanto, nossa jornada ainda não chegou ao fim. Devemos permanecer unidos em nossa determinação de garantir que os direitos humanos sejam protegidos e que a verdade prevaleça. Com cada passo em direção à verdade, estamos um passo mais perto de alcançar a justiça para todos.
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