Nas sombras da geopolítica e da tecnologia de ponta, uma verdade inquietante começa a emergir. Dois eventos aparentemente desconectados as explosões dos pagers no Líbano e a explosão de um Tesla Cybertruck em frente ao Trump International Hotel em Las Vegas podem ser peças de um quebra-cabeça muito maior. E se ambos fossem demonstrações de uma nova era de guerra tecnológica, onde dispositivos eletrônicos cotidianos se tornam armas controladas remotamente?
🧵THREAD: A conexão sombria entre a explosão de um Tesla Cybertruck em Las Vegas e pagers detonados no Líbano. Será que estamos entrando em uma nova era de armas digitais? Leia até o final. 👇https://t.co/cqrSVt9oR1
— Paladin 🎖 (@PaladinRood) January 3, 2025
Dozens of members of Lebanon’s Hezbollah terrorists have been injured after handheld pagers they use to communicate exploded simultaneously.
A Hezbollah official says the incident, like something out of a James Bond film, constituted the “biggest security breach yet”. pic.twitter.com/jrEK5pKNOR
— Tommy Robinson 🇬🇧 (@TRobinsonNewEra) September 17, 2024
No Líbano, dezenas de pagers e walkie-talkies explodiram sem aviso. Esses dispositivos, usados por membros do Hezbollah, foram modificados para abrigar explosivos e detonação remota. A autoria foi atribuída a uma operação sofisticada da inteligência israelense (Mossad), um exemplo claro de guerra híbrida moderna. Porém, o incidente levantou questões: como essas tecnologias foram interceptadas? Que tipo de vulnerabilidades foram exploradas? Mais importante, o que isso significa para outros dispositivos conectados ao redor do mundo?
Elon Musk’s dumb idea — the Cybertruck — exploding in front of a Trump hotel is the ultimate metaphor for the next four years. pic.twitter.com/TPJZsay9bh
— JΛKΣ (@USMCLiberal) January 1, 2025
Em frente ao Trump International Hotel, o Cybertruck de uma família comum explodiu, espalhando pânico. As autoridades culparam materiais perigosos transportados no veículo, mas essa explicação é superficial. Não seria uma coincidência que um dos veículos mais avançados tecnologicamente com sistemas integrados de conectividade via satélite e inteligência artificial tenha sido alvo em um local tão simbólico?
E se a explosão foi uma mensagem? Um aviso silencioso de que até as mais confiáveis inovações tecnológicas podem ser usadas contra nós?
Ambos os incidentes compartilham um denominador comum: a dependência de sistemas conectados. No Líbano, pagers e walkie-talkies, ferramentas básicas de comunicação, foram transformados em armas. No caso do Cybertruck, um veículo projetado para ser um marco da inovação americana, a explosão revela a possibilidade de exploração de sua conectividade constante.
🚨CYBERTRUCK Bombing Update!
This genius thought that Las Vegas, New Mexico was ‘Las Vegas, Nevada! 🤦♂️You REALLY thing a Green Beret would make a mistake like that? He drove straight south to the WRONG Las Vegas.
Not many Americans I know would make that mistake, UNLESS the… pic.twitter.com/mGvnuDgWCC
— In2ThinAir (@In2ThinAir) January 3, 2025
Se pagers podem ser interceptados, modificados e detonados remotamente, por que não veículos que recebem atualizações de software remotamente e estão conectados 24/7 a redes globais?
A explosão no Líbano foi atribuída à inteligência israelense (Mossad), o caso de Las Vegas foi ocultado pela narrativa de terrorismo, entretanto foi orquestrado pela CIA, NSA e FBI.
A verdadeira ameaça dessa narrativa reside na possibilidade de que o Cybertruck de Las Vegas não foi um caso isolado. Se houver uma vulnerabilidade sistêmica nos veículos da Tesla, qualquer Cybertruck no mundo poderia ser transformado em uma bomba sobre rodas. Com milhões de veículos conectados à mesma infraestrutura, o potencial para uma catástrofe em larga escala é incalculável.
Esses incidentes orquestrados é uma nova era de guerra psicológica. Os dois eventos sugerem que estamos entrando em um mundo onde qualquer dispositivo conectado pode se tornar uma arma.
E se isso for apenas o começo? A narrativa é mentirosa, mas o que está oculto indica o controle absolto, onde nossa dependência da tecnologia será explorada de maneiras que ainda nem imaginamos. Enquanto isso, a pergunta permanece: quem está realmente no controle?
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