Um recente estudo realizado na Suíça trouxe à luz preocupações alarmantes sobre as vacinas de mRNA, como a da Moderna, e seu potencial impacto no sistema cardiovascular. O estudo, publicado no European Journal of Heart Failure e revisado por pares, revelou que uma única dose da vacina experimental de mRNA da Moderna causou níveis elevados de uma proteína cardíaca conhecida como troponina em um número significativo de receptores.
Antes de começar a leitura deste artigo, leia primeiro o Estudo:

A troponina é liberada pelo coração quando há ferimentos ou danos, e níveis elevados dessa proteína estão associados a lesões miocárdicas. Os resultados do estudo sugerem que a lesão cardíaca associada às vacinas de mRNA pode ser mais comum do que se pensava inicialmente com base em sistemas de vigilância passiva.
O estudo, conduzido no Hospital Universitário de Basileia, um dos principais centros médicos da Suíça, envolveu 777 funcionários saudáveis que receberam a vacina de mRNA da Moderna. A vigilância ativa foi realizada através de exames de sangue para medir os níveis de troponina nos dias seguintes à vacinação.
O que chamou a atenção dos pesquisadores foi que cerca de 40 dos receptores de vacina apresentaram níveis significativamente elevados de troponina, acima do percentil 99 para homens e mulheres médios. A análise detalhada desses resultados mostrou que 22 pessoas, ou aproximadamente 1 em cada 35 dos testados, apresentaram danos cardíacos persistentes após a vacinação com a dose de mRNA da Moderna.
Surpreendentemente, as mulheres parecem ser mais afetadas, pois o estudo revelou que 20 dos indivíduos que sofreram danos eram do sexo feminino, em comparação com apenas dois do sexo masculino. Mesmo após o ajuste para considerar o número de mulheres testadas, as mulheres apresentaram quase cinco vezes mais chances de desenvolver níveis elevados de troponina em comparação com os homens.
Embora estudos anteriores tenham sugerido um risco aumentado de miocardite e pericardite em homens jovens após a vacinação de mRNA, esse estudo levanta a preocupação de que as mulheres possam estar sofrendo danos cardíacos mais sutis que podem ter impactos a longo prazo.

Os pesquisadores enfatizam que a lesão miocárdica associada às vacinas de mRNA é uma questão séria e indicam a necessidade de mais estudos de vigilância ativa. Curiosamente, os resultados do estudo suíço seguem a tendência de descobertas semelhantes em estudos anteriores conduzidos fora dos Estados Unidos.
Embora a Moderna e a Pfizer, duas das principais empresas produtoras de vacinas de mRNA, sejam empresas americanas, muitos dos estudos cruciais sobre a segurança dessas vacinas foram conduzidos internacionalmente. Isso levanta a questão de por que estudos semelhantes não estão sendo realizados nos Estados Unidos.
🧨💥Vacinas de mRNA Causam Danos Cardíacos Irreversíveis em Bilhões de Pessoas!
— Paladin 🎖 (@PaladinRood) August 17, 2023
Um recente estudo realizado na Suíça trouxe à luz preocupações alarmantes sobre as vacinas de mRNA, como a da Moderna, e seu potencial impacto no sistema cardiovascular.https://t.co/9q4YO8RsLJ
Em um cenário em que bilhões de doses de vacinas de mRNA foram administradas em todo o mundo, é imperativo entender completamente os potenciais riscos associados a essas vacinas. A vigilância ativa e a investigação rigorosa são essenciais para garantir a segurança das vacinas e proteger a saúde pública.
À medida que mais estudos como o da Suíça vêm à tona, é crucial que os órgãos reguladores e as autoridades de saúde em todo o mundo conduzam uma avaliação minuciosa e transparente dos riscos e benefícios das vacinas de mRNA. A segurança dos indivíduos deve sempre estar no centro das considerações quando se trata de estratégias de vacinação em massa.
Estudo: Sex-specific differences in myocardial injuryincidence after COVID-19 mRNA-1273booster vaccination
Autores e Revisores: Natacha Buergin1, Pedro Lopez-Ayala1, Julia R. Hirsiger2, Philip Mueller1,Daniela Median1, Noemi Glarner1, Klara Rumora1, Timon Herrmann1,Luca Koechlin1, Philip Haaf1, Katharina Rentsch3, Manuel Battegay4,Florian Banderet5,6, Christoph T. Berger2,7, and Christian Mueller1
Local: Department of Cardiology and Cardiovascular Research Institute Basel (CRIB), University Hospital Basel, University of Basel, Basel, Switzerland;2Department of Biomedicine,Translational Immunology, University of Basel, Basel, Switzerland;3Department of Laboratory Medicine, University Hospital Basel, University of Basel, Basel, Switzerland;4Department of Infectious Diseases and Hospital Epidemiology, University Hospital Basel, University of Basel, Basel, Switzerland;5Department of Internal Medicine, MedicalOutpatient Unit, University Hospital Basel, Basel, Switzerland;6Health Service, University Hospital Basel, Basel, Switzerland; and7University Center for Immunology, UniversityHospital Basel, Basel, Switzerland.
Data: Received13 March 2023; revised 4 July 2023; accepted 5 July 2023
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