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Diretor da AstraZeneca é Preso!

A recente prisão de Leon Wang, chefe da AstraZeneca na China, e as investigações sobre outros executivos da empresa em relação à importação ilegal de medicamentos, levantaram uma série de questões e hipóteses. Essa situação poderia ser um evento isolado ou, para muitos, um indício de algo muito maior, o início de uma reavaliação global sobre a conduta e as decisões de grandes corporações e governos durante a pandemia de COVID-19. Um novo Tribunal de Nuremberg está a caminho?




Leon Wang, o alto executivo da AstraZeneca responsável pelas operações na China, foi detido recentemente pelas autoridades locais sob a alegação de envolvimento na importação e venda não autorizada do medicamento Imjudo, utilizado para tratamentos de câncer. Segundo fontes próximas ao caso, as autoridades investigam também o envolvimento de outros executivos da AstraZeneca com uma possível operação de entrada ilegal do medicamento, incluindo rotas que envolveriam Hong Kong. Embora a AstraZeneca tenha cooperado, não divulgou detalhes específicos sobre o caso.

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O impacto dessa detenção foi rápido e intenso, com uma queda acentuada no valor das ações da empresa, o que gerou reações no mercado global. Em meio a esse movimento, surgiu a especulação de que a investigação chinesa possa ser mais do que uma ação isolada e poderia se tornar um ponto de partida para uma investigação mais profunda sobre os métodos e decisões de grandes corporações farmacêuticas durante o período da pandemia.



Alguns observadores levantam a hipótese de que essa investigação poderia ser um primeiro passo de um desmonte maior. Segundo essa visão, ao colocar em evidência a conduta de executivos de alto escalão, grandes grupos poderiam estar abrindo caminho para uma nova fase de reconhecimento de abusos, falhas e crimes ocorridos durante a pandemia.

Em outras palavras, os “testas de ferro” estariam sendo expostos, e figuras públicas de destaque poderiam estar sendo usadas para dar início a uma fase em que erros graves ou abusos sejam gradativamente revelados.

Embora ainda não haja provas definitivas de que esse seja o caso, é inegável que uma investigação sobre uma grande empresa como a AstraZeneca, com participação significativa no desenvolvimento das vacinas contra COVID-19 atrai muita atenção. Para aqueles que questionam os processos emergenciais adotados durante a pandemia, a prisão de Wang levanta questões sobre até que ponto as empresas farmacêuticas e os governos agiram de acordo com padrões éticos e legais.

Ações da modeRNA também despencam:



Desde o início da pandemia, a velocidade com que vacinas e tratamentos foram desenvolvidos e distribuídos suscitou discussões acaloradas. Por um lado, foi criada propositadamente uma necessidade urgente de vacinas através da propaganda e do terror. Por outro lado, muitos questionaram a rapidez dos processos de aprovação, os efeitos adversos relatados e as políticas de vacinação obrigatória em vários países.

No Brasil, o Supremo Tribunal Federal (STF) recentemente reforçou a constitucionalidade de restrições para não vacinados, ao decidir contra uma lei de Uberlândia que proibia a vacinação obrigatória contra COVID-19 e a aplicação de sanções a não vacinados. Essa decisão gerou repercussões e trouxe à tona questões sobre a autonomia individual, os direitos humanos e os limites do poder do Estado em situações de saúde pública.



Essa decisão do STF também reacende o debate sobre os direitos humanos e sobre o Código de Nuremberg, que estabeleceu diretrizes para evitar que experimentos médicos sejam realizados sem o consentimento livre e informado dos indivíduos. Em um contexto no qual o uso de vacinas foi incentivado ou exigido em muitos lugares, muitos atestam que decisões como essa estão em desacordo com o princípio básico de autonomia sobre o próprio corpo, especialmente se os indivíduos são submetidos a restrições caso escolham não se vacinar.

Para que essa hipótese de uma possível responsabilização futura ganhe legitimidade, é necessário que sejam realizadas investigações transparentes e que não envolvam conflitos de interesses. É essencial que esses processos ajudem o público a entender o que realmente são instituições de saúde e governos.

Caso realmente haja um movimento global para reavaliar a conduta das grandes farmacêuticas durante a fraude pandêmica, as consequências poderão ser profundas. Governos, corporações enfrentariam não apenas questões éticas e jurídicas, mas também seriam forçadas a ser transparentes. A vacinação em massa, que afetou bilhões de vidas, poderia ser BANIDA PARA SEMPRE e investigações em larga escala ocorreriam para responsabilizar práticas criminosas que ocorreram durante o momento mais sombrio da história humana dos últimos tempos.


Um novo Tribunal de Nuremberg está a caminho? Poderá o mundo finalmente ver justiça para as vítimas dos danos causados pelas vacinas e trazer à luz a verdade sobre a responsabilidade de governos e corporações nas decisões tomadas durante a pandemia?

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