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Desaparecimento da “Excalibur” – O Rei está Voltando

Eventos simbólicos e orquestrados, como o roubo do quadro de Van Gogh “O Jardim da Primavera” no início de 2020 (que coincidiu com o início da pandemia mundial, roubando não só uma estação da humanidade, mas também anos de liberdade através do confinamento forçado), precedem agora o roubo da versão francesa da Espada “Excalibur” do Rei Arthur. Esses eventos não são aleatórios, mas podem ser vistos como parte de um ritual inicial que poderá desencadear eventos mundiais significativos. O desaparecimento de “Excalibur” indica que ela foi retirada da rocha, o que tem significados não apenas míticos, mas também religiosos e políticos. O que os orquestradores desses eventos querem simbolicamente transmitir ao mundo?



A espada Excalibur é a lendária espada do Rei Arthur, símbolo de legitimidade e poder divino na mitologia arturiana, enquanto Durandal é a espada do cavaleiro Roland, ligada às épicas histórias de Carlos Magno e conhecida por sua invencibilidade e resistência. Excalibur está associada a reis e lendas britânicas, enquanto Durandal está enraizada na tradição francesa e nas canções de gesta.

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Tudo isso soa meio intrigante, mas não para quem já está familiarizado com as táticas de manipulação da mente humana por meio de signos. No cenário medieval da pequena cidade de Rocamadour, a misteriosa espada Durandal, frequentemente comparada à lendária Excalibur do Rei Arthur, desapareceu recentemente de sua rocha onde estava alojada por 1.300 anos. Esse evento rapidamente fez manchetes em vários jornais pelo mundo. Assim como o roubo de “O Jardim da Primavera” de Van Gogh, o roubo da “Excalibur” pode desencadear eventos planejados para o cumprimento das profecias religiosas.


O Roubo do Jardim da Primavera de Van Gogh no início de 2020, simbolizou o começo do Novo Normal no mundo. Confinamentos, máscaras, distanciamento social, testes e vacinação em massa.

Se você ainda não está completamente familiarizado com a história do Rei Arthur, este evento destaca a necessidade de compreender os mitos e o simbolismo por trás desses contos. O simbolismo é uma prática de comunicação usada por grupos que controlam a humanidade, e está presente principalmente na literatura. Ele serve para invocar referências do passado, comunicando e interligando eventos do presente, moldando primeiramente o subconsciente e preparando, através de técnicas psicológicas, o mundo para eventos planejados. Alguns livros embarcam os leitores em narrativas que inspiram o imaginário, e eles são usados, para que quando as ações forem executadas, grande parte da população esteja domesticada, aceitando os eventos como familiares e naturais.


Excalibur é o último volume da trilogia As Crônicas de Artur, do escritor inglês Bernard Cornwell sobre o lendário guerreiro Artur, que entrou para a história com o título de rei, embora nunca tenha usado uma coroa. Excalibur mostra, ainda, o desespero de Merlin, o maior de todos os druidas, ao perceber a deserção dos antigos deuses bretões. Sem seu poder, Merlin acha impossível combater os cristãos, mais perigosos para a velha ilha do que uma horda de famintos guerreiros saxões. Cornwell mostra, ainda, como as ameaças vindas de todos os lados acabam fazendo com que Artur se volte para a religião, chegando a se batizar como cristão.


Historicamente, a retirada de uma espada de uma rocha é um símbolo de poder, legitimidade e destino. Na lenda do Rei Arthur, apenas o verdadeiro rei, predestinado a governar, poderia retirar Excalibur da pedra. Esse ato não era apenas uma demonstração de força física, mas de virtude, coragem e legitimidade divina. O desaparecimento de Durandal pode ser interpretado de maneira semelhante. A remoção da espada poderia indicar a chegada iminente de um novo líder mundial, um “rei” destinado a trazer mudanças profundas ou mesmo a unificação global.

O Livro do Apocalipse fala sobre a revelação de eventos futuros que culminarão no fim dos tempos e no estabelecimento de um novo reino. O desaparecimento de Durandal é como se fosse um sinal profético, indicando que eventos globais estão sendo orquestrados para cumprir essas profecias, ou seja, o Apocalipse estaria portanto sendo executado por homens.

Se os “eventos finais” estão sendo manipulados por Homens, o Apocalipse é Artificial?

No Apocalipse, é mencionado um líder que surgirá e exercerá grande poder sobre todas as nações. Esse líder é frequentemente associado ao Anticristo, um governante que trará uma falsa paz antes de desencadear um período de grande tribulação.

A realidade de um governo mundial está cada vez mais concreta. A retirada de Espada é uma metáfora, um símbolo para o início de um processo que levará ao estabelecimento de um governo unificado, um evento sendo tramando pelos conspiradores e necessário para a concretização das profecias do Apocalipse.

O desaparecimento de Durandal parece ser mais uma orquestração das sociedades secretas para o cumprimento de agendas ocultas. Esses grupos planejam eventos que alinhem as circunstâncias globais com as profecias bíblicas, preparando o caminho para a chegada do líder mundial mencionado no Apocalipse.

O Homem está cumprindo as profecias e não Deus? O Imaginário coletivo já preparou a humanidade para aceitar a consumação, não pela vontade de Deus, mas por determinação do Homem que usa o que está escrito para impor o fim e também o recomeço?

Outra interpretação sugere que a remoção da espada simboliza uma transformação global iminente. Assim como a retirada da espada indica o surgimento de um herói ou líder na lenda arturiana, este evento pode ser visto como um presságio de grandes mudanças e a ascensão de um novo líder que alterará o curso da história mundial.

O desaparecimento da espada Durandal não é apenas um evento histórico, mas um catalisador para o próximo passo. É um sinal de que estamos à beira de um novo capítulo na história mundial, meticulosamente alinhando ao cumprimento das profecias do Apocalipse e a ascensão de um governo mundial. Entretanto precisamos conhecer sobre a importância dada por estes grupos ao poder dos símbolos antigos e sua relevância na compreensão dos eventos globais manipulados.

Fique atento! Porque descobriremos o que vai acontecer logo a seguir, o verdadeiro motivo da “Excalibur” ter sido roubada e retirada da rocha. NADA É POR ACASO!


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