No último debate no Senado Federal Brasileiro do dia 26 de fevereiro de 2024, o Dr. Andrea Stramezzi trouxe à tona questões críticas relacionadas à vacinação infantil contra a COVID-19, destacando os riscos e alertando as autoridades brasileiras sobre os potenciais danos.
🇧🇷🚨Debate no Senado Federal
Dr. @AStramezzi enfatiza que
Vacinação Infantil é um CrimeDurante seu impactante discurso no Senado Federal Brasileiro, o Dr. Andrea Stramezzi (@AStramezzi) levantou sete pontos críticos que questionam a vacinação infantil contra a COVID-19 e a… pic.twitter.com/o1d8ZxgNKm
— Paladin 🎖 (@PaladinRood) March 1, 2024
Durante seu discurso, o Dr. Stramezzi expressou sua honra em participar do debate em um país tão importante como o Brasil, especialmente durante o bicentenário do Senado. Ele enfatizou a urgência de abordar a questão da obrigatoriedade da vacina para crianças, destacando que esta é uma batalha que precisa ser vencida.
Ao longo de sua fala, o Dr. Stramezzi fez referência a passagens bíblicas e ressaltou a importância de proteger as crianças, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Ele questionou a coerência da imposição da vacina em um contexto onde crianças de famílias privilegiadas têm acesso a cuidados médicos e educação de qualidade, enquanto as crianças mais carentes enfrentam desafios diários.
Abaixo, você pode acompanhar na íntegra todo o debate liderado pelo Senador Eduardo Girão, a sessão reuniu médicos nacionais e internacionais para abordar as questões relacionadas à segurança das vacinas em crianças. Assista no Youtube:
O médico ressaltou que a vacinação compulsória para crianças de apenas seis meses é irracional, especialmente diante da disponibilidade de terapias eficazes para a COVID-19. Ele compartilhou sua experiência no tratamento de pacientes com protocolos simples, que incluem medicamentos acessíveis e têm apresentado resultados positivos na recuperação.
Dr. Stramezzi também levantou preocupações sobre a falta de estudos abrangentes sobre a segurança e eficácia das vacinas em crianças. Ele questionou os processos de aprovação das vacinas e enfatizou a necessidade de uma vigilância farmacêutica mais ativa para monitorar possíveis efeitos adversos, especialmente em uma tecnologia de vacinação tão inovadora como o mRNA.
Além disso, o médico alertou para os riscos de sobrecarregar o sistema imunológico das crianças com doses múltiplas de vacinas, comparando o processo a um trabalhador exausto que não consegue mais desempenhar suas funções adequadamente.
💉VÍTIMAS DA VACINA CONTRA
🇧🇷COVID-19 NO BRASILSenado Federal promove debate mais importante do mundo e expõe crime contra o Brasil por meio da inoculação da "Vacina" do COVID-19. Bebês e Crianças são alvos centrais do experimento mortífero que já ceifou muitas vidas. Veja!⤵️ pic.twitter.com/UJJK6Oprax
— Paladin 🎖 (@PaladinRood) February 27, 2024
Dr. Andrea Stramezzi levantou sete pontos críticos que questionam a vacinação infantil contra a COVID-19 e a obrigatoriedade para as crianças. Esses pontos destacam preocupações sobre segurança, eficácia e ética relacionadas ao programa de imunização.
- Imunização Vs. Vacinação: Dr. Stramezzi questionou a verdadeira natureza das vacinas COVID-19, afirmando que as chamadas “vacinas” não fornecem imunização verdadeira, como ocorre com as vacinas tradicionais. Ele argumenta que essas são drogas progenéticas e não garantem proteção contra a infecção.
- Terapias Alternativas: O médico ressaltou a existência de terapias alternativas acessíveis e eficazes para tratar a COVID-19. Ele compartilhou sua experiência no tratamento de pacientes com medicamentos como cloroquina, hidroxicloroquina, antibióticos e vitamina C, questionando a necessidade de vacinação massiva.
- Ausência de Necessidade em Crianças: Dr. Stramezzi considerou a obrigatoriedade da vacina para crianças de apenas seis meses como irracional, especialmente quando as crianças não apresentam risco significativo de desenvolver casos graves de COVID-19.
- Falta de Estudos Abrangentes: Ele alertou sobre a falta de estudos abrangentes sobre a segurança e eficácia das vacinas em crianças, destacando a necessidade de uma abordagem mais cautelosa e baseada em evidências antes de impor a vacinação obrigatória.
- Vigilância Farmacêutica Insuficiente: O médico expressou preocupação com a falta de vigilância farmacêutica ativa, especialmente em relação a uma nova tecnologia de vacinação baseada em mRNA. Ele enfatizou a importância de monitorar possíveis efeitos adversos.
- Sobrecarga do Sistema Imunológico: Dr. Stramezzi comparou a sobrecarga do sistema imunológico causada por doses múltiplas de vacinas a um trabalhador exausto, sugerindo que tal abordagem pode ter consequências negativas, especialmente em crianças.
- Crime Contra a Saúde Pública: Em sua conclusão, ele categorizou a imposição da vacinação infantil como desnecessária e potencialmente criminosa contra a saúde pública, instando as autoridades a resistirem a essa ideia e a defenderem os direitos e a segurança das crianças.
Esses pontos críticos destacam a necessidade de uma análise cuidadosa e fundamentada antes de implementar medidas de vacinação obrigatória, especialmente para crianças, conforme enfatizado pelo Dr. Andrea Stramezzi.
Em sua conclusão, Dr. Stramezzi enfatizou que as vacinas para crianças não são apenas desnecessárias, mas também representam um potencial crime contra a saúde pública. Ele instou as autoridades presentes a resistirem à ideia de impor vacinação obrigatória às crianças e a defenderem corajosamente os direitos e a segurança das futuras gerações.
O discurso do Dr. Andrea Stramezzi no Senado Federal ressoou como um apelo urgente à reflexão e ação por parte das autoridades, destacando a importância de uma abordagem cautelosa e baseada em evidências no que diz respeito à vacinação infantil contra a COVID-19.
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