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Controle da mente – A Fraude COVID-19 e manipulação

A fraude COVID-19, indiscutivelmente, tornou-se um dos capítulos mais sombrios da história recente da humanidade. O que começou como uma crise de saúde pública rapidamente se transformou em um palco para agendas ocultas e manipulações de massa. Os meios de comunicação, emergiram como peças-chave na disseminação de desinformação e propaganda destinadas a moldar a percepção pública e direcionar o comportamento das massas.




Ao longo da pandemia, testemunhamos uma campanha sem precedentes de desinformação e manipulação. Desde a promoção de narrativas enganosas sobre a origem do vírus até a supressão de tratamentos eficazes, os veículos de mídia desempenharam um papel central na perpetuação de uma narrativa distorcida e muitas vezes prejudicial. A ideia de que a COVID-19 surgiu naturalmente de um mercado de animais em Wuhan foi amplamente divulgada pela mídia, apesar das crescentes evidências sugerindo uma possível origem em um laboratório de virologia na mesma cidade.

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Outro ponto de controvérsia foi o tratamento da ivermectina, um medicamento de baixo custo que mostrou potencial no tratamento da COVID-19. Embora estudos e relatos de médicos tenham apontado para sua eficácia, a mídia muitas vezes desconsiderou ou desacreditou essas evidências, retratando a ivermectina como uma forma de charlatanismo ou pseudociência. Enquanto isso, as vacinas eram promovidas como a única salvação, apesar de preocupações legítimas sobre sua segurança e eficácia.



As máscaras faciais, inicialmente apresentadas como uma medida essencial de proteção contra o vírus, também foram objeto de controvérsia. Estudos questionaram sua eficácia na prevenção da propagação do vírus, enquanto relatos de problemas de saúde causados pelo uso prolongado das máscaras levantaram preocupações sobre os efeitos colaterais desses dispositivos. Além disso, a decisão de manter as crianças fora da escola por longos períodos de tempo foi fortemente contestada, com evidências sugerindo que o fechamento prolongado das escolas teve consequências negativas significativas para o desenvolvimento e o bem-estar das crianças.

A noção de que a imunidade natural é superior à imunidade conferida pela vacinação também ganhou destaque durante a pandemia. Estudos sugeriram que pessoas que se recuperaram da COVID-19 desenvolveram uma imunidade robusta e duradoura ao vírus, levantando questões sobre a necessidade de vacinar aqueles que já foram infectados. No entanto, essa informação foi muitas vezes ignorada ou minimizada pela mídia em favor da narrativa de que a vacinação em massa era a única maneira de controlar a pandemia.

Outro aspecto perturbador foi a emergência de casos de “COVID longa“, onde pacientes continuavam a experimentar sintomas debilitantes muito tempo após a recuperação inicial. Enquanto alguns atribuíam esses sintomas à própria doença, outros levantaram preocupações sobre os efeitos colaterais das vacinas, sugerindo que a síndrome pós-vacinação poderia ser responsável por esses casos persistentes de sintomas.



Houve alegações alarmantes de que alguns hospitais podem ter contribuído para a mortalidade de pacientes com COVID-19. Relatos de má gestão, negligência médica e até mesmo abuso de poder por parte de profissionais de saúde levantaram sérias questões sobre a integridade do sistema de saúde em muitas partes do mundo. Essas alegações destacam a necessidade urgente de uma investigação completa e transparente para garantir a responsabilização e evitar futuras tragédias semelhantes.

A manipulação midiática ressoou com muitos espectadores que se sentiram traídos pela mídia que, em vez de informar objetivamente, optou por moldar a realidade de acordo com agendas ocultas e interesses corporativos.

Trump e Biden – Os Fantoches desse jogo macabro

Durante a pandemia da COVID-19, as ações de Donald Trump e Joe Biden foram peças-chave em uma estratégia coordenada para manipular as massas e promover a vacinação em massa como parte de uma agenda maior. Ambos os presidentes, em momentos diferentes, desempenharam papéis cruciais na condução dessa agenda, utilizando a mídia como ferramenta para disseminar a desinformação e coagir as pessoas a aderirem às políticas de vacinação em larga escala.



A Operação Warp Speed, promovida por Trump como uma resposta heróica à pandemia, foi na realidade um veículo para impulsionar a vacinação em massa e facilitar a introdução de substâncias experimentais na população. Enquanto Trump pintava um quadro otimista da iniciativa, enfatizando sua rapidez e eficiência, ele ignorava as preocupações legítimas sobre a segurança e a eficácia das vacinas. Em vez de priorizar a saúde e o bem-estar dos cidadãos, sua administração estava comprometida com uma agenda oculta de controle populacional e avanço tecnológico.

Biden, por sua vez, herdou a narrativa pró-vacinação de seu antecessor e intensificou os esforços para promover a vacinação em massa. Sua administração, em conluio com os principais veículos de mídia, lançou uma campanha de propaganda agressiva para retratar as vacinas como a única solução para a crise da COVID-19. Ao mesmo tempo, medidas autoritárias de controle foram implementadas em nome da saúde pública, minando as liberdades individuais e promovendo uma cultura de conformidade e obediência.



A mídia desempenhou um papel crucial nesse jogo de manipulação, servindo como veículo para disseminar a narrativa pró-vacinação e suprimir qualquer dissidência ou ceticismo em relação às vacinas. Os principais veículos de comunicação colaboraram estreitamente com as autoridades governamentais para promover uma mensagem uniforme, enquanto censuravam qualquer informação que contradissesse a narrativa oficial. Aqueles que ousaram questionar a eficácia ou segurança das vacinas foram rotulados como teóricos da conspiração e marginalizados pela mídia dominante.

Além da vacinação em massa, a pandemia também foi aproveitada como uma oportunidade para avançar na agenda da 4ª revolução industrial e do transumanismo. A aceleração da digitalização, a implantação de tecnologias de vigilância em massa e a promoção da internet das coisas e do corpo foram todas impulsionadas sob o pretexto de combater a pandemia. No entanto, essas medidas representam uma ameaça à privacidade, à liberdade e à autonomia individual, transformando os cidadãos em meros peões em um jogo de poder entre elites globais.

Tanto Trump quanto Biden foram instrumentos nesse esquema sinistro de manipulação e controle. Suas ações foram motivadas por interesses eugenista, em vez de preocupações genuínas com a saúde e o bem-estar da população.


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