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Brasil vendido à OMS pronto para Protagonizar a Nova Pandemia Mundial?

Tedros Adhanom, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, e Luiz Inácio Lula da Silva estão preparando o Brasil para o cumprimento da promessa de que o país será o protagonista da próxima Pandemia através da Doença X que foi alardeada em Davos 2024 no Fórum Econômico Mundial?



A ameaça de uma nova pandemia, supostamente planejada de forma intencional para possibilitar a tomada da soberania dos países por meio do novo Tratado Pandêmico, ganha execução no Brasil?

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O que os fantoches dos dominadores estão executando no Brasil?

Por que há um surto de dengue que permeia a visita do que consideram o bandido Tedros, recebido por traidores da pátria, como Nísia, e pelo condenado pela injustiça brasileira, o senhor Lula?




O que há na vacina da Dengue?

O Brasil é alvo de sabotagem à medida que Tedros, a figura escolhida para fechar e conduzir os acordos espúrios, visa despejar as estratégias produzidas pelos serviços de inteligência, o Pentágono, a DARPA e outros mecanismos do crime organizado mundial sobre a população brasileira?

Por que escolheram o Brasil como protagonista da nova Fraudemia? O que esses organismos, que detêm o controle e as informações, bem como o aparato de propaganda, a força militar e toda a rede de tráficos humano, drogas e armamentos, viraram suas armas de destruição em massa para o Brasil?

Há um complô mundial contra a humanidade que depende da humanidade para ser bem-sucedido, e nada mais auspicioso do que contar com traidores da nação e criminosos descondenados para fazer o trabalho sujo de exterminar o próprio povo?


Dr. Peter McCullough desmascara a OMS

Na última semana, as declarações do Diretor-Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, ecoaram pelos corredores da manipulação e desencadearam alertas sobre o tratado pandêmico em andamento. As palavras de Tedros tentam tranquilizar o mundo, afirmando que o acordo em elaboração não concederá poderes excessivos à OMS, mas sim promoverá a equidade coletiva e a segurança global.




Dr. McCullough desmontou as alegações de Tedros, destacando que o tratado pandêmico é uma clara tentativa de controle global, mesmo que envolto em linguagem aparentemente inofensiva. Ele ressaltou a preocupação sobre a falta de transparência e a potencial subtração da soberania das nações caso o acordo seja implementado.

“A ideia de que isso não é uma tomada de poder porque estamos escrevendo isso à medida que avançamos é falaciosa. Trata-se de um entendimento racional do que provavelmente acontecerá se a pandemia e os regulamentos internacionais de saúde forem aprovados”, destacou o Dr. McCullough.

O médico alertou para a necessidade de os países ocidentais reconsiderarem seu apoio à OMS, questionando a legitimidade de uma organização que busca ampliar seu poder global enquanto utiliza recursos financeiros dos próprios países que pretende controlar.

Ao ser questionado sobre os motivos por trás dessa obsessão por controle, Dr. McCullough apontou para as ameaças percebidas pelo complexo biofarmacêutico, que busca consolidar o controle global em meio a diversas crises, reais ou percebidas.

“Essa ideia de que eles poderiam ter controle global para lidar com uma ameaça mundial. Bem, honestamente, seria preciso trabalhar com cada uma delas. Todas elas têm implicações locais, regionais ou nacionais”, ponderou o Dr. McCullough.

Diante desses alertas, é evidente que a resistência contra o tratado pandêmico da OMS está ganhando força, à medida que mais vozes se unem para questionar os verdadeiros objetivos por trás dessa iniciativa. Enquanto isso, é essencial que a população continue a questionar e buscar transparência sobre as decisões que moldarão o futuro da saúde global.


Entenda a Trama

A principal do Tratado Pandêmico da OMS é MINAR AS SOBERANIAS E ESTABELECER UMA DITADURA SANITÁRIA GLOBAL por meio de tecnocratas criminosos em suas redes corruptas de serviços de saúde, instaladas nas estruturas de poder já envolvidas por indivíduos “descondenados” em uma abordagem que envolva a imposição de medidas draconianas a todos os setores do governo e da sociedade, visando fortalecer a ditadura e perpetrar crimes contra a humanidade não apenas em níveis nacional, regional, mas global em futuras fraudes pandêmicas.


Ao analisarmos com profundidade, é possível desmascarar a tirania e suas implicações que visam intrinsecamente o roubo da soberania dos países e a destruição do ser humano.

  1. Expandir a definição de “pandemia” e “emergência sanitária”, incluindo a introdução da palavra “potencial” de dano em vez de dano “real”, e ampliar a definição de “produtos sanitários” para incluir qualquer produto ou processo que possa ter impacto na resposta ou “melhorar a qualidade de vida”.
  2. Alterar a recomendação do Regulamento Sanitário Internacional (RSI) de instruções “não vinculantes” para instruções “obrigatórias” que os Estados Membros se comprometem a seguir e implementar.
  3. Consolidar a capacidade do Diretor-Geral para declarar emergências de forma independente.
  4. Estabelecer um processo de monitoramento em todos os Estados membros que a OMS verificará regularmente por meio de um mecanismo de revisão de países.
  5. Permitir que a OMS compartilhe dados de países sem consentimento.
  6. Conceder à OMS controle sobre certos recursos do país, incluindo os requisitos para contribuições financeiras e a provisão de propriedade intelectual (dentro da definição ampliada de “produtos para a saúde”).
  7. Garantir o apoio dos países para a promoção de atividades de censura pela OMS, a fim de evitar a disseminação livre de abordagens e preocupações alternativas/disidentes.
  8. Alterar as disposições existentes do RSI que afetam as pessoas de não vinculantes para vinculantes, incluindo o fechamento de fronteiras, restrições de viagem, confinamento, exames médicos e medicação (para incluir os requisitos para a administração de vacinas ou outros produtos farmacêuticos).

OMS Corrupta

Organização Mundial da Saúde (OMS), ao longo de sua história, não pode ser considerada uma entidade imune a controvérsias, suspeitas de corrupção e decisões questionáveis. Esses eventos passados lançam uma sombra considerável sobre suas ambições atuais, exigindo um olhar crítico sobre a confiabilidade da organização.

1. A Pandemia de H1N1 de 2009: Alarmismo e Influência Suspeita

2. Opacidade nas Tomadas de Decisão: Ciência ou Política?

3. Financiamento Questionável: Quem Controla a OMS?

4. Ambições Atuais e a Sombra do Passado: Descredibilização em Curso



Tedros é pior ainda

David Steinman é um economista indicado ao Prêmio Nobel da Paz, que busca a acusação de genocídio contra Tedros Adhanom Ghebreyesus. Steinman acusa Tedros de envolvimento em ações das forças de segurança etíopes durante seu tempo como ministro da saúde e ministro das relações exteriores de 2005 a 2016.

Steinman formalizou a denúncia no Tribunal Penal Internacional em Haia, alegando que Tedros era um “decisor crucial” em relação a ações das forças de segurança que incluíam assassinatos, detenções arbitrárias e torturas de etíopes. Ele citou um relatório do governo dos EUA de 2016 sobre direitos humanos na Etiópia para apoiar suas alegações.


Fôlego

Sim, as recentes declarações de Tedros, da OMS, ecoam nos corredores da manipulação, e ouvidos atentos são capazes de perceber que a tentativa de subtrair a soberania das nações fracassou, por ora. A crescente revolta, o despertar inerente da massa, que, com a insistência daqueles que promovem as verdades, saiu do estado de letargia para um movimento global de resistência.

O plano desmascarado ecoa, permitindo que mais pessoas reconheçam a manipulação e identifiquem que foram enganadas por mentes doentias. Este é um brado de vitória momentânea, resistimos e agora avançamos para a próxima trincheira, sabendo que o inimigo contra-atacará por meio da Doença X.


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