Tedros Adhanom, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, e Luiz Inácio Lula da Silva estão preparando o Brasil para o cumprimento da promessa de que o país será o protagonista da próxima Pandemia através da Doença X que foi alardeada em Davos 2024 no Fórum Econômico Mundial?
⚠️ATENÇÃO! Em Davos, a Ministra do desserviço de Saúde do Brasil diz que pais será protagonista no “enfrentamento” de doenças.
Nova Agenda da saúde e impacto da Nova….
Nova o quê!? (Quase saiu em!?)🤷♂️
Vou completar…
IMPACTO DA NOVA ORDEM MUNDIAL!pic.twitter.com/DUWrXKlxWq
— Paladin 🎖 (@PaladinRood) January 15, 2024
A ameaça de uma nova pandemia, supostamente planejada de forma intencional para possibilitar a tomada da soberania dos países por meio do novo Tratado Pandêmico, ganha execução no Brasil?
O que os fantoches dos dominadores estão executando no Brasil?
Por que há um surto de dengue que permeia a visita do que consideram o bandido Tedros, recebido por traidores da pátria, como Nísia, e pelo condenado pela injustiça brasileira, o senhor Lula?
Hospital de campanha?
+900% de Casos de dengue comparando com 2023.
Situação de Emergência decretado?
Já está tudo pronto para a próxima pandemia orquestrada?O que há na vacina da dengue? A Doença X??? pic.twitter.com/yV01zwHPAo
— Paladin 🎖 (@PaladinRood) February 6, 2024
O que há na vacina da Dengue?
O Brasil é alvo de sabotagem à medida que Tedros, a figura escolhida para fechar e conduzir os acordos espúrios, visa despejar as estratégias produzidas pelos serviços de inteligência, o Pentágono, a DARPA e outros mecanismos do crime organizado mundial sobre a população brasileira?
Por que escolheram o Brasil como protagonista da nova Fraudemia? O que esses organismos, que detêm o controle e as informações, bem como o aparato de propaganda, a força militar e toda a rede de tráficos humano, drogas e armamentos, viraram suas armas de destruição em massa para o Brasil?
Há um complô mundial contra a humanidade que depende da humanidade para ser bem-sucedido, e nada mais auspicioso do que contar com traidores da nação e criminosos descondenados para fazer o trabalho sujo de exterminar o próprio povo?
Dr. Peter McCullough desmascara a OMS
Na última semana, as declarações do Diretor-Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, ecoaram pelos corredores da manipulação e desencadearam alertas sobre o tratado pandêmico em andamento. As palavras de Tedros tentam tranquilizar o mundo, afirmando que o acordo em elaboração não concederá poderes excessivos à OMS, mas sim promoverá a equidade coletiva e a segurança global.
Dr. McCullough desmontou as alegações de Tedros, destacando que o tratado pandêmico é uma clara tentativa de controle global, mesmo que envolto em linguagem aparentemente inofensiva. Ele ressaltou a preocupação sobre a falta de transparência e a potencial subtração da soberania das nações caso o acordo seja implementado.
“A ideia de que isso não é uma tomada de poder porque estamos escrevendo isso à medida que avançamos é falaciosa. Trata-se de um entendimento racional do que provavelmente acontecerá se a pandemia e os regulamentos internacionais de saúde forem aprovados”, destacou o Dr. McCullough.
O médico alertou para a necessidade de os países ocidentais reconsiderarem seu apoio à OMS, questionando a legitimidade de uma organização que busca ampliar seu poder global enquanto utiliza recursos financeiros dos próprios países que pretende controlar.
Ao ser questionado sobre os motivos por trás dessa obsessão por controle, Dr. McCullough apontou para as ameaças percebidas pelo complexo biofarmacêutico, que busca consolidar o controle global em meio a diversas crises, reais ou percebidas.
“Essa ideia de que eles poderiam ter controle global para lidar com uma ameaça mundial. Bem, honestamente, seria preciso trabalhar com cada uma delas. Todas elas têm implicações locais, regionais ou nacionais”, ponderou o Dr. McCullough.
Diante desses alertas, é evidente que a resistência contra o tratado pandêmico da OMS está ganhando força, à medida que mais vozes se unem para questionar os verdadeiros objetivos por trás dessa iniciativa. Enquanto isso, é essencial que a população continue a questionar e buscar transparência sobre as decisões que moldarão o futuro da saúde global.
Entenda a Trama

Ao analisarmos com profundidade, é possível desmascarar a tirania e suas implicações que visam intrinsecamente o roubo da soberania dos países e a destruição do ser humano.
- Expandir a definição de “pandemia” e “emergência sanitária”, incluindo a introdução da palavra “potencial” de dano em vez de dano “real”, e ampliar a definição de “produtos sanitários” para incluir qualquer produto ou processo que possa ter impacto na resposta ou “melhorar a qualidade de vida”.
- Alterar a recomendação do Regulamento Sanitário Internacional (RSI) de instruções “não vinculantes” para instruções “obrigatórias” que os Estados Membros se comprometem a seguir e implementar.
- Consolidar a capacidade do Diretor-Geral para declarar emergências de forma independente.
- Estabelecer um processo de monitoramento em todos os Estados membros que a OMS verificará regularmente por meio de um mecanismo de revisão de países.
- Permitir que a OMS compartilhe dados de países sem consentimento.
- Conceder à OMS controle sobre certos recursos do país, incluindo os requisitos para contribuições financeiras e a provisão de propriedade intelectual (dentro da definição ampliada de “produtos para a saúde”).
- Garantir o apoio dos países para a promoção de atividades de censura pela OMS, a fim de evitar a disseminação livre de abordagens e preocupações alternativas/disidentes.
- Alterar as disposições existentes do RSI que afetam as pessoas de não vinculantes para vinculantes, incluindo o fechamento de fronteiras, restrições de viagem, confinamento, exames médicos e medicação (para incluir os requisitos para a administração de vacinas ou outros produtos farmacêuticos).
OMS Corrupta
1. A Pandemia de H1N1 de 2009: Alarmismo e Influência Suspeita
- Em 2009, a OMS enfrentou críticas por sua resposta à pandemia de H1N1. Seu alarmismo e decisões questionáveis levaram a acusações de influência indevida por parte da indústria farmacêutica. A suspeita de que interesses externos poderiam ter influenciado suas ações compromete a credibilidade da organização.
2. Opacidade nas Tomadas de Decisão: Ciência ou Política?
- Durante a pandemia de COVID-19, a OMS foi acusada de decisões baseadas mais em considerações políticas do que em consensos científicos. A falta de transparência em suas deliberações levanta dúvidas sobre sua objetividade e compromisso com a saúde pública global.
3. Financiamento Questionável: Quem Controla a OMS?
- Com 85% de seu financiamento proveniente de doadores privados, a independência da OMS é questionada. A influência potencial desses doadores em suas políticas e diretrizes coloca em xeque a capacidade da organização de agir verdadeiramente em prol do interesse público.
4. Ambições Atuais e a Sombra do Passado: Descredibilização em Curso
- As atuais ambições da OMS, evidenciadas pelo tratado pandêmico proposto, estão sob escrutínio devido ao histórico manchado. O desejo de aumentar rapidamente a centralização de poder e alterar as regulamentações internacionais levanta preocupações legítimas sobre a possibilidade de agendas ocultas.
Tedros é pior ainda
Steinman formalizou a denúncia no Tribunal Penal Internacional em Haia, alegando que Tedros era um “decisor crucial” em relação a ações das forças de segurança que incluíam assassinatos, detenções arbitrárias e torturas de etíopes. Ele citou um relatório do governo dos EUA de 2016 sobre direitos humanos na Etiópia para apoiar suas alegações.
Fôlego
O plano desmascarado ecoa, permitindo que mais pessoas reconheçam a manipulação e identifiquem que foram enganadas por mentes doentias. Este é um brado de vitória momentânea, resistimos e agora avançamos para a próxima trincheira, sabendo que o inimigo contra-atacará por meio da Doença X.
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