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Brasil Contaminado! Cerca de 94% do país já foi vacinado contra a COVID-19

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O número alarmante de vacinados revela que o Brasil está “contaminado”. Segundo dados do IBGE, 93,9% da população brasileira tomou pelo menos uma dose de vacina contra a COVID-19, enquanto apenas cerca de 6% ainda não tomaram nenhuma dose. O número de vacinados revela que os brasileiros se submeteram ao experimento de mRNA, muitos porque foram chantageados pelas empresas, coagidos pelo governo, escolas e universidades, manipulados por veículos de desinformação e outros, mesmo sabendo dos riscos, se submeteram ao tratamento experimental.

Agora, pessoas contaminadas pelas substâncias nocivas à saúde presentes nas vacinas estão correndo risco de terem reações problemáticas a qualquer momento, mesmo que tenham tomado a vacina há meses ou anos, tudo porque há reações a curto, médio e longo prazos. Essas pessoas não podem ignorar o que está acontecendo; caso façam isso, as chances de sofrerem as consequências é uma questão de tempo.

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Recentemente, o ator Tony Ramos teve um AVC com grandes chances de ligação com a vacina. O ator se vacinou em 27/03/2021 contra a COVID-19. Mesmo após 3 anos da vacinação, ele pode ter sofrido com a reação a médio prazo atribuída à vacina. Ele também promoveu campanhas de vacinação em massa na TV, induzindo as pessoas a tomarem a vacina. O AVC induzido pela vacina contra a COVID-19 é uma das 10 complicações mais comuns percebidas pelos médicos e revelada por estudos científicos recentes.

Outra personalidade que também teve uma reação que consta na lista de complicações da vacina contra a COVID-19 é o mal súbito. O cantor Luan Santana sofreu recentemente um mal súbito antes de um show e teve que ser encaminhado às pressas para o Hospital Albert Einstein. Luan, que também se vacinou, tem grandes chances de ser uma das vítimas das vacinas contra a COVID-19.

Como se não bastasse, Lulu Santos também foi internado com uma gripe forte no mesmo hospital onde a cantora Preta Gil foi internada com infecção urinária.

Por que quem tomou a vacina está contaminado?

Centenas de estudos já comprovaram os riscos da vacina contra a COVID-19 para o ser humano. As complicações e reações são inúmeras, e especialistas afirmam que nem todos os efeitos do produto oferecido à população são ainda conhecidos.

Depoimentos de pessoas que sofreram danos pelas vacinas estão se acumulando nas redes sociais, gerando uma onda de preocupações e revelando problemas cada vez mais comuns.

Diversas pesquisas ao redor do mundo têm levantado preocupações sobre os efeitos adversos das vacinas contra a COVID-19. Estudos revisados por pares têm identificado uma gama de reações adversas, que variam de leves a severas.

Por exemplo, um estudo publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA) encontrou uma associação entre a vacina e casos de miocardite em populações jovens. Outro estudo conduzido por pesquisadores e publicado na The Lancet relatou tromboembolismo com vacina Oxford-AstraZeneca COVID-19.

Nas redes sociais, relatos pessoais de pessoas que acreditam ter sofrido efeitos adversos após a vacinação estão se tornando cada vez mais comuns. Histórias de reações alérgicas graves, problemas cardíacos e outras complicações de saúde têm gerado grande preocupação pública.

O fato é que as autoridades não irão admitir que esses casos sejam divulgados como conectados a vacina contra COVID-19 para o público. Há um esforço para que isso seja acobertado uma vez que negociatas já foram feitas e o pais precisa cumprir com objetivos da Agenda 2030.

A situação, agora, está à beira do caos, à medida que mais e mais pessoas testemunham os danos causados às suas vidas e àquelas de seus entes queridos. É imperativo que as autoridades sejam cobradas por respostas, para que os responsáveis sejam identificados, punidos e levados à justiça. Além disso, é essencial que as vacinas em questão deixem de ser produzidas e comercializadas, e que programas de apoio às vítimas sejam implementados em todas as cidades que administraram esses imunizantes à população.

A hora de agir é agora. Devemos nos unir em busca da verdade e justiça, em nome daqueles que perderam suas vidas ou foram afetados de forma irreparável por esse trágico capítulo da história moderna.

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