Pugnācŭlum

Brasil compra mais de 12 milhões de doses de “vacinas” mortais

Influenciado pelas diretrizes da OMS e em flagrante descompasso com a tendência global, onde inúmeros países já baniram a “Vacina” da farmacêutica Moderna devido aos graves problemas relatados, as autoridades de saúde brasileiras surpreendem ao perpetrar mais uma ação danosa à nação. Em um ato grave e extremamente preocupante, decidem adquirir mais de 12 milhões de doses das “vacinas de mRNA” contra a COVID-19, já comprovadamente prejudiciais à saúde humana.




O Ministério da Saúde, ou melhor, o “Ministério Doença“, surpreende ao anunciar a aquisição de mais 12 milhões de doses da Vacina da Moderna. Esta decisão não só coloca em risco a saúde já debilitada dos cidadãos, mas também os expõe a produtos que não garantem segurança, imunização ou prevenção eficaz contra o vírus. Segundo o Dr. Franscico Cardoso, as vacinas contra o COVID-19 não foram projetadas para a cepa atual do vírus (JN1) e estariam, portanto, desatualizadas e a serão inúteis, pois foram fabricadas para um variante já extinta do vírus. Veja a constatação do Dr. Francisco abaixo.

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Comemoração pelo Negócio fechado!

Uma recente publicação da farmacêutica Moderna celebrando o contrato firmado com o Ministério da Saúde trouxe à tona preocupações adicionais sobre a transparência na compra de vacinas. O fato de os comentários na publicação terem sido desativados levanta questões sobre a disposição da empresa em enfrentar críticas e responder a preocupações legítimas dos cidadãos.



A vacina Moderna mRNA-1273 tem sido associada a vários riscos e efeitos adversos. Isso inclui erupção cutânea purpúrica e trombocitopenia[1], paralisia de Bell[2], penfigóide bolhoso sistêmico[3], miocardite e miopericardite[4] e encefalopatia[5]. Esses efeitos adversos foram relatados em diferentes faixas etárias e demográficas, destacando a importância e a necessidade urgente de interromper o programa de vacinação. A maioria dos efeitos colaterais são reações graves, como miocardite que requerem terapia imunossupressora, foram documentados. É crucial que os profissionais de saúde e os formuladores de políticas estejam cientes desses riscos para garantir o reconhecimento e o gerenciamento oportunos de possíveis eventos adversos associados à vacina Moderna.

Dr. Robert Malone Alerta sobre Risco de Câncer associados a vacina da Moderna

Ainda mais grave!!! Alertas do Dr. Robert Malone destacam que as vacinas de mRNA como a da ModeRna possuem fragmentos de DNA[6] que levam ao câncer. Denúncias recentes do Dr. Robert Malone trazem à tona preocupações graves sobre as vacinas de mRNA, especialmente a da Moderna, destacando a presença de fragmentos de DNA[6] que podem levar ao câncer. Em meio a essas revelações chocantes, a patente da Moderna reconhece explicitamente os riscos associados ao uso de DNA em vacinas, levantando questões sobre a segurança e a transparência da indústria farmacêutica.



A Moderna, em sua própria patente, reconhece os riscos de imunogênese insercional associados ao uso de DNA em vacinas, levando à ativação de oncogenes ou à inibição de genes supressores de tumores. Essa informação contradiz as afirmações da FDA, que afirmou não estar ciente de preocupações semelhantes. A presença de fragmentos de DNA[6], incluindo genes de resistência a antibióticos e sequências do vírus SV40, em vacinas de mRNA representa um risco significativo para a saúde humana.

As revelações sobre a presença de fragmentos de DNA[6] nas vacinas de mRNA levantam sérias questões sobre a supervisão regulatória da FDA. A omissão desses dados críticos pela Pfizer e pela Moderna destaca uma falha fundamental na avaliação da segurança dessas vacinas. A falta de transparência e a ausência de testes adequados de liberação de lote aumentam ainda mais as preocupações sobre os potenciais riscos para a saúde pública.

Dr. Peter McCullough também explica a contaminação do DNA por meio das vacinas.



Os riscos associados à presença de fragmentos de DNA[6] nas vacinas de mRNA podem resultar em danos no DNA, aumentando o risco de câncer e defeitos congênitos. Essas revelações levantam sérias preocupações sobre a segurança a longo prazo dessas vacinas e destacam a necessidade urgente de uma investigação completa e transparente.

Qual o objetivo do Ministério da Saúde com tudo isso?

Qual é o verdadeiro objetivo por trás das decisões do Ministério da Saúde ao adquirir vacinas que estão sendo recusadas por outros países e que possuem estudos que apontam riscos para a saúde humana?

Por que não estão sendo conduzidas investigações abrangentes para averiguar as circunstâncias por trás dessas decisões controversas e punir os responsáveis, se necessário, por colocar em risco a saúde da população?



Onde estão as leis e as autoridades responsáveis por garantir a segurança e a proteção da saúde pública, enquanto compras de produtos potencialmente nocivos continuam sendo feitas sistematicamente, sem uma avaliação completa e transparente dos riscos envolvidos?

A compra de vacinas comprovadamente danosas e a ausência de investigações sobre essas ações exigem uma resposta urgente da sociedade civil.

Não podemos mais nos permitir sermos negligenciados diante dos riscos iminentes à saúde pública. Cabe a cada um de nós exigir transparência, responsabilidade e ação efetiva por parte das autoridades competentes.

Faça pressão em todos os cantos, mostre os perigos dessas “vacinas” para todos, somente a conscientização da grande maioria poderá mudar os rumos do erro da vacinação em massa no Brasil.


Estudos científicos

[1] Estudo sobre Erupção Cutânea e Trombocitopenia
[2] Relato sobre Paralisia de Bell
[3] Complicações de Penfigoide Bolhoso
[4] Estudo sobre Miocardite e Miopericardite
[5] Relato de Encefalopatia
[6] Fragmentos de DNA nas vacinas Moderna e Pfizer


Banimento da Vacina da Moderna em outros Países

New York Post: Suécia suspende vacina Moderna para menores de 30 anos
Wall Street Journal Alguns países europeus estão limitando o uso da vacina Covid-19 da Moderna em idades mais jovens
BMJ: Suécia, Noruega e Finlândia suspendem utilização da vacina Moderna em jovens “por precaução”
The Straits Times: O Japão interrompe o uso de 1,63 milhão de doses da vacina Moderna Covid-19 devido à contaminação


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