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Austrália Inicia a “Prisão Digital”: Amarras Digitais Apertam o Cerco às Últimas Liberdades

Num mundo onde as vozes dissidentes são sufocadas e as liberdades individuais são constantemente restringidas, estamos inadvertidamente construindo nossas próprias correntes, enquanto a grande Babilônia digital ergue-se ao nosso redor. Aceitamos, muitas vezes sem questionar, o cárcere digital e o cárcere ciborgue, onde nossas vidas são meticulosamente monitoradas e moldadas por algoritmos impessoais.




Conforme anunciado pelo Senador Ralph Babet, o Projeto de Lei de Identificação Digital foi aprovado, apoiado por diversos setores políticos, exceto por uma minoria representativa. É um dia triste para a liberdade, pois essa legislação, ao mesmo tempo que promete modernidade e segurança, pode se tornar uma ferramenta de controle ainda mais poderosa nas mãos daqueles que já detêm o poder.

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Os governos ao redor do mundo têm estado incansáveis em seu esforço para promover a moeda digital e a identidade digital. Tenho repetidamente alertado aqui que isso é um sinal de desastre iminente. O que acontece quando seus dados são hackeados? O que acontece quando o governo bloqueia seu acesso ao dinheiro ou a serviços como punição por divergir do caminho estabelecido? O que acontece quando você ultrapassa seu limite de carbono e descobre que sua capacidade de comprar e vender é abruptamente cortada? Aqueles que valorizam a liberdade, e espero que sejamos a maioria aqui, devemos resistir à pressão para digitalizar nossas vidas, nossa identidade e nosso dinheiro. Devemos resistir. Enquanto ainda possuímos dinheiro em espécie, uma forma de moeda que pode ser acessada sem estar sob a vigilância curiosa e opressiva do Estado, continuaremos a ser pessoas livres. Essa liberdade não deve ser usurpada nem entregue pelo povo. Devemos manter o dinheiro em espécie.

Senador Ralph Babet



A identidade digital é mais do que uma simples ferramenta de verificação de identidade, é a porta de entrada para um mundo de infinitas tiranias digitais. Por trás dela, espreitam outras formas de controle, como a moeda digital, o crédito social, as cidades de 15 minutos, penalidades de crédito de carbono e até mesmo a obrigatoriedade do passaporte de vacina.

A introdução da identidade digital pode pavimentar o caminho para a implementação de uma moeda digital controlada pelo Estado, na qual cada transação estaria sujeita a escrutínio e controle governamental. Isso não apenas minaria a privacidade financeira, mas também permitiria que o Estado exercesse um controle total sobre os fluxos monetários da população.

Além disso, a identidade digital pode ser vinculada a sistemas de crédito social, nos quais as atividades e comportamentos dos cidadãos são avaliados e classificados. Aqueles que não se conformam com as normas estabelecidas pelo governo podem enfrentar restrições em sua vida cotidiana, desde acesso a serviços básicos até oportunidades de emprego.

O Senador Alex Antic expressou sua preocupação em relação a essas medidas, alertando para as consequências de um futuro digital distópico. Ele enfatizou que o destino da nação australiana agora está nas mãos da Câmara dos Representantes, e convocou os cidadãos australianos a resistirem a essa iminente tirania digital. Veja!



As cidades de 15 minutos, conceito que preconiza a criação de comunidades auto-suficientes onde tudo está a uma curta distância, também podem ser utilizadas como ferramentas de controle. Embora pareçam oferecer conveniência e qualidade de vida, essas cidades podem, na realidade, limitar a mobilidade e a liberdade dos cidadãos, restringindo seu acesso a recursos e oportunidades externas.

Além disso, a identidade digital pode ser usada para impor penalidades de crédito de carbono, restringindo ainda mais as liberdades dos indivíduos com base em seu suposto impacto ambiental. E a exigência de passaportes de vacina obrigatórios pode limitar a liberdade de movimento e acesso a serviços essenciais para aqueles que optam por não se submeter à vacinação.

Assim, a identidade digital representa não apenas uma mudança na forma como nos identificamos, mas também uma mudança fundamental na estrutura de poder e controle da sociedade.

Os dominadores, os senhores do mundo invisíveis aos olhos comuns, manipulam nossas escolhas como peças em um tabuleiro de xadrez, pastoreando-nos para uma nova ordem mundial que nos mantém presos em um ciclo de dependência e submissão. Estamos inseridos nesta engrenagem, muitas vezes sem perceber a extensão de nossa própria servidão.

Enquanto nos afundamos ainda mais nesse sistema de controle, o Grande Reset se aproxima, anunciando mudanças que podem alterar o curso da humanidade. A inevitabilidade desse destino sombrio nos consome, como marionetes manipuladas por forças invisíveis.



O final trágico desta narrativa ainda não foi definido, mas se continuarmos a permitir que os poderosos ditem nossos passos, estaremos condenados a um destino de opressão e desumanização. E qual a solução?

A Rota de Fuga à opressão iminente!

Diante desse cenário, é crucial que reconheçamos o Bitcoin como uma ferramenta de escapa as amarras da prisão digital governamental que se apresenta. Enquanto as amarras do Estado totalitário apertam o cerco contra a liberdade, o Bitcoin é a luz no fim do túnel, a via de escape para aqueles que buscam resistir ao controle, manipulação e às imposições.

Em um mundo onde as vozes contrárias às narrativas são sufocadas e as liberdades individuais são constantemente restringidas, o Bitcoin representa mais do que uma simples alternativa financeira. É um símbolo de resistência contra a opressão, é o grito final em meio ao domínio da grande Babilônia digital.

Enquanto nos afundamos ainda mais nesse sistema de controle, o Bitcoin se destaca como uma arma na luta pela preservação da soberania individual. Seu caráter descentralizado e resistente à censura oferece uma proteção vital contra os excessos do Estado e das instituições financeiras.

É hora de despertar para a realidade e reconhecer que o Bitcoin não é apenas uma opção entre muitas, mas sim uma necessidade primordial na defesa de nossas liberdades individuais. É uma arma poderosa nas mãos daqueles que buscam resistir à crescente tirania digital e preservar os valores fundamentais da liberdade e da autonomia.

O Bitcoin sozinho não faz milagre, é importante ressaltar que o Bitcoin não é uma solução completa para todos os ataques tirânicos à liberdade.

Enquanto o Bitcoin oferece uma válvula de escape contra a opressão financeira, outros meios de controle, como o reconhecimento facial e o sistema de crédito social, ainda representam ameaças significativas à liberdade individual. O Bitcoin pode resolver parte do problema, mas não pode oferecer proteção total contra todas as formas de tirania.

Nesse sentido, é crucial que as pessoas assumam outras formas de proteção em outros aspectos de suas vidas. Devemos estar vigilantes contra o avanço do controle por meio das Moedas Digitais de Bancos Centrais (CBDCs), que representam mais um braço do maldito leviatã, o Estado onipresente e opressor.



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