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Argentina oficializa saída da OMS e anuncia reforma no sistema de saúde

Buenos Aires, maio de 2025 — A Argentina vive um marco histórico em sua política sanitária. Durante a visita de Robert F. Kennedy Jr. a Buenos Aires, o governo de Javier Milei oficializou a saída do país da Organização Mundial da Saúde (OMS) e anunciou uma profunda reforma estrutural em seu sistema de saúde. A medida reacendeu o debate internacional sobre a gestão da pandemia de COVID-19 e, especialmente, sobre o futuro das vacinas aplicadas durante o período.



Fim do vínculo com a OMS

A decisão de retirar a Argentina da OMS já havia sido anunciada anteriormente, mas foi formalizada  com a presença de Kennedy Jr., conhecido por seu ceticismo em relação a vacinas. Segundo o governo argentino, a saída representa a busca por “autonomia sanitária” e o rompimento com diretrizes consideradas “ideológicas e não científicas”.

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“Não aceitaremos mais que decisões que afetam a vida dos argentinos sejam tomadas por burocracias distantes e politizadas”, afirmou o presidente Javier Milei.

Revisão de vacinas e medicamentos

Como parte da reforma, o governo estabeleceu que todos os produtos médicos, inclusive vacinas, deverão passar por ensaios clínicos com grupo placebo como padrão básico. Essa nova exigência lança dúvidas sobre a permanência de diversas vacinas no mercado argentino, especialmente as contra a COVID-19, que foram aprovadas de forma emergencial e sem a tradicional estrutura de testes com grupos de controle.

Em nota oficial, o Ministério da Saúde da Argentina declarou:

“A vacina contra a COVID-19 foi aplicada sem grupo de controle e sob condições excepcionais de aprovação. Revisar não é negar: é exigir mais evidências, não menos.”


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Possibilidade de retirada das vacinas contra COVID-19

A nova regulamentação, que visa garantir a transparência e a cientificidade das decisões sanitárias, pode levar à suspensão ou retirada das vacinas contra a COVID-19 do mercado argentino. Técnicos do governo indicaram que todas as vacinas serão reavaliadas com base nos novos critérios. Se não atenderem às exigências de evidência pública, verificável e replicável, poderão ser descontinuadas.

Além disso, o governo criticou duramente a forma como as vacinas foram autorizadas durante a pandemia, alegando que “foram empurradas à população sob pânico, censura e sem debate científico aberto”.

Repercussão internacional e alinhamento com os EUA de Trump

A presença de Kennedy Jr. simboliza um novo eixo político na saúde pública, alinhado à política externa dos Estados Unidos sob a liderança de Donald Trump. Ambos os países agora compartilham o objetivo de se desvincular da OMS e revisar suas políticas sanitárias com ênfase em soberania nacional e transparência.



Aapoiadores argumentam que a reforma visa evitar abusos e garantir que a saúde pública se baseie em ciência verificável, não em pressões internacionais ou interesses corporativos.

A reforma de Javier Milei representa uma ruptura com os modelos tradicionais de governança sanitária global. A possível retirada das vacinas contra a COVID-19 do mercado argentino marca um novo capítulo no debate sobre liberdades individuais, autonomia médica e o papel de organizações internacionais na saúde pública.

Se consolidada, a medida poderá ter repercussões regionais e globais, abrindo precedentes para outros países questionarem o papel da OMS e os protocolos adotados durante a pandemia.

 


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