Genebra, 20 de maio de 2025 – A Assembleia Mundial da Saúde aprovou o famigerado “Acordo Pandêmico” que, sob a narrativa de tornar o mundo mais seguro, representa uma ameaça sem precedentes à soberania nacional, à liberdade individual e à autonomia médica. Apesar da linguagem diplomática e promessas de equidade, os efeitos práticos desse tratado vão colocar bilhões de pessoas sob o controle centralizado de uma organização não eleita, tecnocrática e altamente influenciada por interesses criminosos. Entenda como isso vai impactar diretamente a sua vida.
G R A V E ‼️
A OMS e países membros dão passo definitivo para a próxima pandemia. pic.twitter.com/GeZ7M3FPTY— Paladin 🎖 (@PaladinRood) May 20, 2025
Centralização do Poder na OMS
O acordo pavimenta o caminho para que a OMS dite regras globais de resposta a pandemias mesmo sem autorização direta dos parlamentos nacionais. Estados passam a ser pressionados a “alinhar-se” com diretrizes da OMS, acabando de vez co a soberania.
Imposição de Diretrizes Sem Voto Popular
A OMS mente que suas recomendações não são vinculantes, os países são chantageados a criar autoridades sanitárias nacionais que implementarão automaticamente as instruções da OMS sem debate público e sem controle democrático.
Criação de Passaportes Médicos Globais
O acordo facilita a adoção de documentos digitais de saúde, o que abre espaço para um sistema de identificação biomédico global, com o objetivo de limitar a liberdade de locomoção de quem não se submeter às exigências médicas.
Vacinas e Tratamentos Experimentais Obrigatórios
As emendas ao Regulamento Sanitário Internacional (RSI) e este novo acordo reforçam o uso emergencial de vacinas experimentais, inclusive para crianças e bebês, sem que haja ampla transparência sobre riscos e tratamentos alternativos.
It's official: the #PandemicAccord is officially adopted by the World Health Assembly!
My warmest congratulations to @WHO Member States for their commitment to keeping their people and the world safer.
What a moment in global health history. Together! pic.twitter.com/DfEHDBrhUB
— Tedros Adhanom Ghebreyesus (@DrTedros) May 20, 2025
Sistema de Vigilância Global (PABS)
Com a justificativa de “compartilhamento de patógenos e benefícios”, será criado um sistema que envolve acesso irrestrito a dados genéticos e biológicos dos cidadãos de todos os países, com riscos diretos à privacidade e à segurança biológica de cada indivíduo.
Perda de Controle Legislativo Interno
As diretrizes da OMS serão implementadas por órgãos técnicos, ignorando parlamentos e desrespeitando constituições. Isso é a institucionalização de um governo global de exceção, sob o manto da “saúde pública”.
Precedente para Abusos Futuros
Ao aceitar que uma pandemia suspende direitos fundamentais, cria-se um perigoso precedente: em nome da segurança sanitária, qualquer direito pode ser revogado. Isso legitima a censura, confinamentos abusivos, isolamento compulsório e medidas coercitivas.
The moment that the Pandemic Accord was formally adopted by the World Health Assembly
A big boost for global health security, the @WHO and multilateralism.
Congratulations to @DrTedros and all his team, the Bureau who oversaw the negotiations, and our own 🇬🇧 negotiators pic.twitter.com/jTQeNaESH1
— Simon Manley (@SimonManleyFCDO) May 20, 2025
Não é “cuidado com a saúde”, é controle!
O Acordo Pandêmico apresenta-se como um esforço nobre, mas na prática centraliza decisões globais em mãos de burocratas não eleitos, muitos com laços estreitos com corporações farmacêuticas e fundações privadas com interesses ideológicos e financeiros.
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