Num intricado cruzamento entre a Agenda 2030 e o Grande Reset, o cenário que se desenha à frente nos projeta numa distopia totalitária, onde os alicerces da liberdade individual começam a ruir. As sombras desse possível futuro preocupante estendem-se por áreas cruciais da vida cotidiana, moldando um panorama onde o controle se estende desde a alimentação até a informação.
A narrativa totalitária do controle alimentar revela-se com a proposta de distribuir alimentos como uma ração semanal. Este conceito não apenas impõe uma limitação severa na variedade e qualidade da alimentação, mas também estabelece uma dependência direta das autoridades para a subsistência mais básica. A ideia de uma sociedade alimentada por uma ração semanal é não apenas um retrocesso nas conquistas da civilização, mas uma clara indicação de uma tentativa de controle total sobre as necessidades mais fundamentais.
👁ALÉM DO GRANDE RESET
Em um futuro não tão distanteDescubra o significado da frase:
“Você não terá nada e será feliz!”
Neste documentário dividido em 3 partes, você vai entender a trama e o que os Donos do Mundo pretendem fazer com a humanidade.
Acompanhe o desenrolar… pic.twitter.com/qpLyO5pjSF
— Paladin 🎖 (@PaladinRood) November 14, 2023
A par com esse cenário, a censura de informações atinge dimensões alarmantes. A reescrita da história e o apagamento sistemático de livros e filmes delineiam uma estratégia perigosa. A manipulação da narrativa emerge como uma ferramenta crucial para subjugar as mentes livres, criando uma realidade onde apenas a versão sancionada pelos poderes dominantes é permitida. Este é um ataque direto à liberdade de pensamento e à diversidade de ideias, elementos fundamentais de uma sociedade verdadeiramente livre.
A proibição iminente da carne bovina, promovida sob a justificativa das mudanças climáticas, é uma faceta preocupante da Agenda 2030. A oferta de novas formas de alimentação como alternativas ecoa as narrativas globalistas, enquanto a gradual redução de rebanhos de gado, sob a alegação de redução das emissões de CO2, sugere um controle populacional disfarçado como uma preocupação ambiental. Nesse ponto, as agendas globalistas tornam-se vilãs, impulsionando mudanças que transcendem questões ambientais e avançam em direção a um controle mais amplo da vida das pessoas.
Enquanto o dinheiro digital do Banco Central (CBDCs) avança e o PIX opera como experimento para o DREX, a sociedade caminha inexoravelmente para um futuro digital. Neste futuro, cada transação será meticulosamente monitorada, e a privacidade financeira se tornará uma relíquia do passado. A digitalização completa da moeda, associada à implementação do sistema de crédito social, estabelece as bases para uma era onde a autonomia financeira dos cidadãos é mais uma ilusão do que uma realidade. Estamos nos aproximando de um estado onde os saldos e débitos serão automatizados, promovendo uma vigilância constante sobre as atividades financeiras dos cidadãos. Aqui, o Grande Reset emerge como um protagonista sinistro, moldando uma nova ordem financeira que beneficia aqueles que detêm o controle absoluto.
“DREX” a armadilha do Real Digital
O DREX é o nome oficial para o Real Digital, a CBDC do Brasil que é anunciada como uma revolução digital, será...
A aparente benevolência da Renda Básica Universal desvenda-se como uma peça-chave na engrenagem totalitária. Aliada à complacência do indivíduo frente às iniciativas do governo, essa renda garantida torna-se um instrumento de controle social. Chantagens e violações fundamentais, orquestradas pela vontade do estado totalitário, transformam a suposta generosidade em uma ferramenta para moldar o comportamento da população. Participação nos programas governamentais e obediência cega tornam-se critérios para o aumento ou redução de pontuações sociais, um sistema reminiscente dos distópicos “créditos sociais”.
Diante desse cenário distópico, onde as agendas globalistas se entrelaçam, o futuro se torna uma encruzilhada perigosa. O tempo para ação é agora, pois corremos o risco de nos tornarmos prisioneiros de uma trama que visa subjugar a humanidade. A complacência diante dessas iniciativas é o combustível que alimenta a engrenagem totalitária. É hora de questionar, resistir e proteger aquilo que faz de nós seres livres, antes que as sombras distópicas se tornem nossa única realidade. A luta pela liberdade é a última linha de defesa contra a ascensão do totalitarismo. Este é um alerta fatalista, não apenas sobre um possível futuro, mas sobre as escolhas que fazemos hoje, que irão esculpir o amanhã que nos aguarda.
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