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Agenda 2030 e o Agricultor Bill

Da informática para a agricultura: Bill Gates, ou melhor, ‘Agricultor Bill’, surpreende a todos ao se tornar o maior proprietário privado de terras agrícolas nos EUA. Quem diria que o futuro da agricultura estaria nas mãos de um especialista em códigos, e não em quem realmente coloca as mãos na terra?

Recentemente, observamos um movimento preocupante liderado por figuras influentes como Bill Gates, que tem adquirido extensas áreas de terras agrícolas. Essa aquisição massiva de terras está alinhada com as diretrizes da Agenda 2030 da ONU, promovida pelo Fórum Econômico Mundial (WEF).


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Apesar de não ter experiência prévia na agricultura, Bill Gates emergiu como o maior proprietário privado de terras agrícolas nos Estados Unidos. Esse título inesperado lhe rendeu a alcunha de “Agricultor Bill”, um paradoxo para um homem que nunca se envolveu no árduo trabalho que sustenta nosso suprimento de alimentos.

O império agrícola de Gates começou a se formar com a aquisição de 14.500 acres de terras agrícolas de primeira qualidade no leste de Washington em 2018, um negócio avaliado em $171 milhões. Vale ressaltar que essas terras estão situadas no território tradicional do povo Yakama, adicionando uma camada de complexidade à sua posse de terras agrícolas.

Atualmente, Gates possui incríveis 242.000 acres de terras agrícolas.

Um magnata da tecnologia virando fazendeiro levanta questões sobre a verdadeira intenção por trás desse novo título. Um “Agricultor” de fachada ou um estrategista do mercado alimentar?

Quais as Intenções do “Agricultor Bill” e como isso está relacionado diretamente com os protestos de agricultores pela Europa?



A Alemanha e a Europa se levantam contra a  Agenda Verde, vendida como a salvação ambiental, é na verdade um plano maquiavélico de desabastecimento forçado. A NetZero, supostamente uma solução para as mudanças climáticas, levanta dúvidas sobre sua eficácia real, enquanto medidas de redução de carbono se transformam em punições para setores produtivos.


Ao analisarmos as declarações da Fundação Bill e Melinda Gates sobre agricultura, percebemos uma visão específica sendo delineada. Essa visão propõe a adoção de grandes blocos de terras administrados por entidades governamentais ou consórcios privados. Além disso, as diretrizes sugerem uma transição para um modelo de agricultura sem proteínas de origem animal, eliminando currais de gado, fazendas de peru e produção de frango.

Esse cenário tem resultado na absorção de pequenas e médias propriedades rurais por megafazendas corporativas, incapazes de acompanhar as crescentes regulamentações. Na China, por exemplo, testemunhamos a desalocação de pequenas fazendas familiares de séculos para dar lugar a megafazendas mecanizadas controladas pelo governo.



Agenda 2030. A vez do Brasil

Membros do governo brasileiro, encabeçado pela Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e acompanhado por Nísia Trindade da Saúde e Alexandre Silveira de Minas e Energia, está colaborando para seguir as diretrizes do Fórum Econômico Mundial (WEF) e impulsionar a sinistra Ofensiva Globalista. Eles estão aderindo de forma rigorosa à agenda estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU), mais especificamente à Agenda 2030.


O processo de imposição dessas mudanças na agricultura não é exclusivo do Brasil, mas uma agenda global que busca consolidar o controle sobre os parlamentos nacionais e governos. A estratégia consiste em focar nos 20 países responsáveis por 80% das emissões, aplicando pressão e implementando políticas uniformes.

Os custos para operações agrícolas têm triplicado, gerando uma escalada nos preços dos alimentos. A escassez alimentar, resultante das políticas globais, já é uma realidade em muitas regiões. A população, os agricultores e a segurança nacional são afetados diretamente.

A guerra contra os agricultores está intrinsecamente ligada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e à Agenda 2030. O objetivo final parece ser a consolidação total da agricultura e do suprimento de alimentos. Controlar a produção alimentar é uma estratégia clássica de domínio, e a Agenda 2030 pode ser a ferramenta para alcançar esse intento.


O Great Reset é real, e as 10 metas a curto prazo do WEF revelam um plano sombrio para remodelar a sociedade conforme sua visão distorcida. Esteja preparado para resistir e questionar as verdadeiras intenções por trás dessa agenda sinistra, que ameaça a liberdade, a prosperidade e a existência de todos nós.

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