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A Doença X – Gripe Aviária

Nos arredores sombrios, a Doença X ganha contornos no meio da escuridão à medida que a humanidade tenta se reerguer da COVID-19. Outra narrativa começa a bradar no maquinário de propaganda e manipulação, e a Gripe Aviária torna-se o centro da orquestração, iniciando-se como protagonista do espetáculo para aterrorizar a humanidade e fazer com que todos cumpram os objetivos do Fórum Econômico Mundial nas vésperas de mais uma eleição nos EUA. O filme da fraude pandêmica já visto parece emergir como um reprise das atrocidades feitas em nome da saúde global, usadas por serviçais a serviço da Agenda 2030, a agenda do Grande Reset.



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Gavi, a Aliança Global para Vacinas e Imunização, parte integrante do complexo biofarmacêutico, anunciou em 2021 que a gripe aviária seria a próxima Doença X. Agora, o Fórum Econômico Mundial, a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Coalizão para Inovações em Preparação para Epidemias (CEPI) e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) posicionaram a gripe aviária como a próxima grande pandemia. Através de campanhas de comunicação, estão trazendo à tona seus planos para  incutir o terror.

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O Tratado Pandêmico e a Manipulação do Medo Global

O Tratado Pandêmico desaba e é preciso conter o despertar inerente das massas. Nada melhor do que espalhar vírus e terror. Este tem sido o modus operandi da OMS nos últimos anos, usando do problema, criando uma reação popular através da manipulação e da propaganda, para apresentar soluções já planejadas e acordadas às escuras com entidades dedicadas ao propósito de preparar, criar e entregar soluções por meio de “vacinas”, armas biológicas cuidadosamente planejadas para o controle social, essa ferramenta de controle de natalidade e despovoamento, com o objetivo de reduzir populações conforme os objetivos da Agenda 2030 da ONU e do Fórum Econômico Mundial, na execução das tarefas e metas a curto prazo que impulsionam o Grande Reset.



Tedros e seu bando reunidos em Genebra, na Suíça, querem salvar o Tratado de Pandemias à medida que cresce a força popular contra os instrumentos que têm como objetivo usurpar a soberania dos países. A ideia é que, em caso de uma nova pandemia, a OMS tenha total autonomia para impor lockdowns, mandatos de máscaras, vacinas obrigatórias e dezenas de outras arbitrariedades em nome da saúde global.

Agora, com o levante popular, a Gripe Aviária é uma forma de conter a crescente insatisfação mundial em relação à conspiração da OMS para assumir a soberania e impor, por meio desses documentos, a governança global da saúde. Este movimento é visto como uma tentativa de manipular a opinião pública e assegurar que as medidas draconianas possam ser implementadas sem resistência.



Nos últimos anos, a OMS tem sido acusada de criar problemas, manipulando reações populares através de propaganda intensa, para depois apresentar soluções já planejadas em conluio com entidades globais. Essas soluções são vistas como meios de controle social, utilizando ferramentas de controle de natalidade e despovoamento para reduzir populações de acordo com os objetivos da Agenda 2030 da ONU e do Fórum Econômico Mundial.

A crescente insatisfação global tem colocado em xeque as ações da OMS e de outras entidades envolvidas. A resistência contra o Tratado de Pandemias e outras medidas draconianas demonstra que as massas estão mais alertas e menos dispostas a aceitar a perda de soberania e liberdade em nome de uma suposta saúde global.



Soltar a Doença X, a Gripe Aviária como forma de conter a crescente resistência.

A cepa atual da gripe aviária, H5N1, especificamente a 2.3.4.4b, foi identificada como altamente patogênica. Segundo o Dr. Peter McCullough descobriu-se que essa versão do vírus passou por pesquisas de ganho de função, um processo que envolve repetidas passagens do vírus para torná-lo mais perigoso. Grande parte desse trabalho foi realizado em laboratórios dos EUA, como o laboratório de pesquisa avícola do USDA em Atenas, Geórgia, e em universidades de Wisconsin e Roterdã, na Holanda.



Dr. Peter McCullough está errado? Patos-Reais ou fabricado em laboratório?

Um aspecto controverso é a disseminação do vírus por patos-reais. Enquanto o Dr. Peter acredita inocentemente que esses patos não ficam particularmente doentes, mas ao migrarem, espalham o vírus para outras aves e animais de criação. Esta teoria é claramente usada para desviar a atenção de que o vírus tenha sido criado pelos sabotadores em laboratório com isso alcançar a vacinação em massa tanto de animais quanto de humanos, o resultado: o ABATE DE AMBOS.



A vacinação em massa de aves domésticas na China ao longo de 20 anos não resolveu o problema, pois o vírus continua a mutar, tornando as vacinas ineficazes. Tentativas similares de vacinação na França levaram ao banimento da carne de pato vacinada nos EUA. A principal estratégia de “contenção” tem sido o abate em massa de aves. Governos reembolsam fazendeiros pela destruição de grandes rebanhos, o que leva à diminuição da produção de alimentos, um cenário ideal para aos interesses de colapso social promovidos pelo Fórum Econômico Mundial.

Na prática, fazendeiros relatam que autoridades em trajes de proteção realizam testes em massa com PCR em animais saudáveis, elevando falsamente a contagem de casos e justificando abates em massa.

Até agora, houve apenas 3 casos humanos de gripe aviária, ambos com sintomas leves de conjuntivite. Historicamente, outras cepas do vírus apresentaram alta mortalidade, mas limitadas a regiões específicas como Tailândia e Malásia.


Este é o segundo trabalhador rural em Michigan em uma semana a ser diagnosticado com a doença.

Como já foi provado a liberação do vírus no laboratório de Wuhan não foi acidental e agora os patos-reais são usados como cortina de fumaça para esconder a criação deliberada do vírus em laboratório. Relatos indicam que operativos de esquerda podem estar ajudando a espalhar o vírus em fazendas, utilizando testes em massa de animais saudáveis para inflar falsamente os números de casos e justificar mais abates.

A narrativa emergente sobre a gripe aviária como a Doença X a próxima grande pandemia está envolta em manipulações orquestradas para outra vacinação em massa, além do abate de animais e o uso de estratégias para induzir o pânico favorecem a narrativa de controle. A desinformação de que a doença está sendo espalhada por patos-reais é uma cortina de fumaça para ocultar que o vírus foi criado em laboratório.



BARDA e a Gripe Aviária

Recentemente, o BARDA tem sido destacado no contexto das discussões sobre a Gripe Aviária. Com a gripe aviária sendo considerada uma potencial “Doença X” pela GAVI, OMS e outras entidades globais, há um foco renovado em desenvolver contramedidas para esta “ameaça”. O BARDA está envolvido em pesquisas para desenvolver vacinas e tratamentos para a Gripe Aviária, trabalhando em colaboração com instituições de pesquisa e empresas farmacêuticas.

O BARDA e outras entidades estão sendo usadas como ferramentas para um controle mais amplo da população. O desenvolvimento de vacinas e outras contramedidas médicas são parte de uma agenda maior de controle social e despovoamento, conforme delineado pelos objetivos da Agenda 2030 da ONU e do Fórum Econômico Mundial. A ideia é que, ao criar uma sensação de medo e urgência em torno de pandemias, essas entidades podem justificar medidas draconianas e a centralização do poder sob o pretexto de proteção da saúde pública.


O governo dos EUA expandiu a sua parceria de preparação para uma pandemia de gripe aviária com a CSL Seqirus. É o quarto prêmio da Autoridade de Pesquisa e Desenvolvimento Biomédico Avançado (BARDA).

Parte da resposta a surtos como a gripe aviária tem incluído o abate em massa de aves infectadas, uma medida que visa controlar a propagação do vírus. Essa prática também contribui para o pânico público e pode ser utilizada como um pretexto para justificar ações mais extremas.

É essencial questionar a narrativa oficial que promove o pânico. A estratégia de usar a Gripe Aviária como pretexto para impor medidas de controle rígidas é vista como uma repetição do modus operandi utilizado durante a pandemia de COVID-19. O papel de entidades como a OMS, WEF e ONU na promoção dessas medidas levanta sérias questões sobre suas verdadeiras intenções. A narrativa de que o vírus está se espalhando naturalmente através de aves migratórias, como patos, serve para desviar a atenção das alegações de que o vírus poderia ter sido manipulado em laboratório.

Diga Não ao Novo Normal

Não se submeta às diretrizes impostas em nome da saúde global que, na verdade, têm contribuído para a destruição de liberdades e a soberania das nações. Recuse a imposição de um “novo normal” marcado por doença, vacinas obrigatórias e controle exacerbado.

A batalha contra a imposição de uma nova ordem global não será fácil, mas é essencial para preservar a liberdade e a autodeterminação. É necessário resistir aos enganos e às manipulações, promovendo a conscientização e a solidariedade entre aqueles que valorizam a liberdade individual.

Unam-se, informem-se e resistam.

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